Gonçalo Tocha
História
Gonçalo Tocha is a filmmaker and musician. He studied Portuguese Language and Culture at the University of Lisboa and is founder of that university's film club NuCiVo, in which he joined as a director, programmer and producer. His films have been screened at many film festivals and have won awards including the first prize at the DocLisboa International Competition 2011 and Documenta Madrid 2012.
Himself
Loves are found and lost. Families disappear and start. Houses, denouements, solitude, friendship. All that we keep, and all that we leave behind. Shot on Super 8 film between 2010 and 2018 in Portugal, Germany, Denmark, Switzerland, Italy, Guinea-Bissau, Argentina, Bolivia, Peru and Chile, ANYTHING AND ALL records the author’s memories as the days return to normal and emotions start to weaken, exploring the little ceremonies and other manias we indulge to remember our story.
Director
Following a real lost myth, in Vila Chã, we search for the sea women called "fisherwomen" in one of the few places in the world where women are skippers. But where are they and the 120 small-scale fishing boats? There are just 8 boats and a single fisherwoman. In a land of brave seamen, we have filmed the passion for the sea and the passion for fishing. - Doclisboa
Cinematography
Director Gonçalo Tocha and sound engineer Didio Pestana continue portraying different parts of Portugal, as they did in his previous film, "It's the Earth, not the Moon" (2011). Now the filmmakers travel to Guimarães, considered the cradle of the nation, and recently named European Capital of Culture. The film focuses on the architectural and urban changes the city has undergone over time, especially the emblematic Plaza Guimaraes, classified by UNESCO as a World Heritage Site. From interviews, the filmmakers trace the influence of these changes in the daily lives of the people
Screenplay
Director Gonçalo Tocha and sound engineer Didio Pestana continue portraying different parts of Portugal, as they did in his previous film, "It's the Earth, not the Moon" (2011). Now the filmmakers travel to Guimarães, considered the cradle of the nation, and recently named European Capital of Culture. The film focuses on the architectural and urban changes the city has undergone over time, especially the emblematic Plaza Guimaraes, classified by UNESCO as a World Heritage Site. From interviews, the filmmakers trace the influence of these changes in the daily lives of the people
Director
Director Gonçalo Tocha and sound engineer Didio Pestana continue portraying different parts of Portugal, as they did in his previous film, "It's the Earth, not the Moon" (2011). Now the filmmakers travel to Guimarães, considered the cradle of the nation, and recently named European Capital of Culture. The film focuses on the architectural and urban changes the city has undergone over time, especially the emblematic Plaza Guimaraes, classified by UNESCO as a World Heritage Site. From interviews, the filmmakers trace the influence of these changes in the daily lives of the people
Himself
Um cameraman e um técnico de som chegam ao Corvo em 2007, a ilha mais pequena do Arquipélago dos Açores.
Director
Um cameraman e um técnico de som chegam ao Corvo em 2007, a ilha mais pequena do Arquipélago dos Açores.
“Faz agora sete meses que a Blé, a minha mãe, morreu. Estou em frente do mar de S.Miguel, Açores, a terra da família distante. Encontro a tia-avó Maria do Rosário, 91 anos, à procura do seu momento para partir. Fala-me de Deus. À sua volta, os bebés nascem. Todos passam pelo mar da ilha, negro, vulcânico. É aqui que encontro a Florence e o Beru, um casal francês que todos os anos cruza o Atlântico no Balaou, um barco à vela. Convidam-me a continuar a viagem com eles. Mando fora o bilhete de avião e faço-me ao mar alto.” Dividido em três momentos e oito lições, Balaou é uma viagem para aceitar o esquecimento das coisas.
Screenplay
“Faz agora sete meses que a Blé, a minha mãe, morreu. Estou em frente do mar de S.Miguel, Açores, a terra da família distante. Encontro a tia-avó Maria do Rosário, 91 anos, à procura do seu momento para partir. Fala-me de Deus. À sua volta, os bebés nascem. Todos passam pelo mar da ilha, negro, vulcânico. É aqui que encontro a Florence e o Beru, um casal francês que todos os anos cruza o Atlântico no Balaou, um barco à vela. Convidam-me a continuar a viagem com eles. Mando fora o bilhete de avião e faço-me ao mar alto.” Dividido em três momentos e oito lições, Balaou é uma viagem para aceitar o esquecimento das coisas.
Director
“Faz agora sete meses que a Blé, a minha mãe, morreu. Estou em frente do mar de S.Miguel, Açores, a terra da família distante. Encontro a tia-avó Maria do Rosário, 91 anos, à procura do seu momento para partir. Fala-me de Deus. À sua volta, os bebés nascem. Todos passam pelo mar da ilha, negro, vulcânico. É aqui que encontro a Florence e o Beru, um casal francês que todos os anos cruza o Atlântico no Balaou, um barco à vela. Convidam-me a continuar a viagem com eles. Mando fora o bilhete de avião e faço-me ao mar alto.” Dividido em três momentos e oito lições, Balaou é uma viagem para aceitar o esquecimento das coisas.
Music
Tudo pode acontecer quando se está numa aldeia que fica entre a linha do comboio que nos leva à cidade de Lagos e a praia. Meia-Praia é nome e berço de uns “índios” que espontâneamente foram construindo as suas palhotas de refúgio para sobreviverem ao sonho dourado que Lagos não conseguiu cumprir. Com o 25 Abril foi desenvolvido um plano arquitectónico, intitulado s.a.a.l.. Pretendia.se então requalificar urbanisticamente o conjunto de palhotas, transformando-as em casas construídas pelos próprios habitantes orientados por arquitectos e técnicos especializados.
