José Carlos Malato

José Carlos Malato

Nascimento : 1964-03-07, Monforte, Portugal

Perfil

José Carlos Malato

Filmes

Fado - Património da Humanidade
Himself - Presenter
A alma lusa, acompanhada pelo trinado da guitarra! No Coliseu dos Recreios, os fadistas de ontem, de hoje e de sempre dão voz à nossa tradição. A RTP apoiou, desde o primeiro momento, esta candidatura e agora chegou a hora de celebrar com todos os portugueses este feito histórico. O fado já é património da Humanidade!!! Um excelente espectáculo em alta-definição em primeira mão... No dia 2 de Dezembro, na Gala Fado Património da Humanidade, com transmissão em direto pela RTP, estarão em palco no Coliseu dos Recreios: Aldina Duarte, Ana Moura, António Zambujo, Carlos do Carmo, Carminho, Celeste Rodrigues, Cristina Branco, João Braga, Marco Rodrigues, Maria da Fé, Mariza, Pedro Moutinho, Ricardo Ribeiro Músicos: Ângelo Freire, Carlos Garcia, Carlos Menezes, Custódio Castelo, Diogo Clemente, Joel Pina, Marino de Freitas...
Second Life
Police Inspector #2
Nicholas comemora o seu 40º aniversário na sua casa de campo lá no Alentejo com Sara, sua mulher há 8 anos, dois casais amigos e uma jovem e sensual atriz, Raquel. Nicholas tem tudo o que sempre desejou e vive uma vida tranquila. Durante a noite do seu aniversário, descobriremos as profissões, os segredos, as paixões, os vícios, as traições e as ambições de cada um dos personagens. Eis que, quando menos se espera, Nicholas surge morto boiando na piscina. A partir deste momento, assistiremos a duas versões da história desta vida: Uma onde Nicholas jaz morto na piscina e a polícia irá desvendar o mistério da sua morte, trazendo à verdade as traições, os segredos, as mentiras, as verdades de todos os personagens e se descobre a natureza da morte de Nicholas; Outra onde vemos Nicholas, noutro país, noutra vida, com outra mulher e com filhos, outra atividade, outro comportamento, mas o mesmo aniversário...
Corações Plásticos
Três casais – Heathcliff e Catherine, Zac e Sofia, Irina e Inácio- conduzem de carro, saíram dos seus empregos no centro da cidade e dirigem-se para a periferia, rumo às suas habitações. Conversam sobre o seu dia, discutem trivialidades. Progressivamente vão-se apercebendo que levam uma vida rotineira que os prende e sufoca. A dado momento apercebem-se que estão presos dentro dos seus automóveis, sem conseguir sair. Não existe razão aparente para que estejam presos dentro dos veículos, as portas estão destrancadas, e, em alguns casos, os vidros estão abertos. A tomada de consciência da sua prisão psicológica á vida rotineira; transforma-se numa prisão física. A cidade encontra os seus caminhos para aprisionar.