Fabíola Aquino

Diário da Primavera é uma obra audiovisual de longa metragem, produzida para TV que mescla autobiografia com documentário. O filme discute e informa criticamente sobre as questões do corpo vinculadas a preconceitos, estética e obesidade, assuntos tão presentes no mundo contemporâneo. A proposta é entremeada por um estudo de caso - a cineasta Fabíola Aquino, autora desse filme, em sua decisão de se submeter a uma cirurgia bariátrica, exibe suas ansiedades, expectativas, medos, bem como outros relatos sobre o corpo e a obesidade, além de profissionais especializados. O documentário discute estratégias para lidar com o controle social dos corpos uma vez que o preconceito se confunde com discursos sobre saúde. A proposta tem como conteúdos transversais os diferentes temas que se relacionam com a obesidade - representações de corpo, gordofobia, psicologia, sociedade, preconceito, alimentação e poder econômico.

Trans dancer, Pokett Nery, tells her story of struggle and endurance.

Trans dancer, Pokett Nery, tells her story of struggle and endurance.

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Odoyá! Todos os anos, um ritual de fé e devoção se repete no mar da Bahia: dia 2 de fevereiro, uma multidão de fiéis – adeptos do Candomblé e admiradores – vai até a praia da Paciência, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, para saudar Iemanjá.

Odoyá! Todos os anos, um ritual de fé e devoção se repete no mar da Bahia: dia 2 de fevereiro, uma multidão de fiéis – adeptos do Candomblé e admiradores – vai até a praia da Paciência, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, para saudar Iemanjá.

Odoyá! Todos os anos, um ritual de fé e devoção se repete no mar da Bahia: dia 2 de fevereiro, uma multidão de fiéis – adeptos do Candomblé e admiradores – vai até a praia da Paciência, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, para saudar Iemanjá.

“Balizando 2 de Julho” homenageia a comunidade LGBTQI+ na data mais importante do calendário cívico da Bahia.

“Balizando 2 de Julho” homenageia a comunidade LGBTQI+ na data mais importante do calendário cívico da Bahia.

“Balizando 2 de Julho” homenageia a comunidade LGBTQI+ na data mais importante do calendário cívico da Bahia.

Documentário que mostra a história de uma manifestação cultural essencialmente soteropolitana que foi reconhecida em 2018 como Patrimônio Cultural e Imaterial de Salvador, capital da Bahia, terra do Axé.

Documentário que mostra a história de uma manifestação cultural essencialmente soteropolitana que foi reconhecida em 2018 como Patrimônio Cultural e Imaterial de Salvador, capital da Bahia, terra do Axé.

Documentário que relembra os filmes "Sol Sobre a Lama" e "A Grande Feira", que retratavam as condições de vida da sociedade baiana na década de 60, e seu principal cenário era a Feira de Água de Meninos que foi incendiada. Atualmente a Feira de São Joaquim e seus feirantes vivem situações semelhantes às representadas nos filmes do Cinema Novo, em paralelo aguardam com esperança o início da revitalização e ampliação da maior feira livre da Bahia.

Documentário que relembra os filmes "Sol Sobre a Lama" e "A Grande Feira", que retratavam as condições de vida da sociedade baiana na década de 60, e seu principal cenário era a Feira de Água de Meninos que foi incendiada. Atualmente a Feira de São Joaquim e seus feirantes vivem situações semelhantes às representadas nos filmes do Cinema Novo, em paralelo aguardam com esperança o início da revitalização e ampliação da maior feira livre da Bahia.

Documentário que relembra os filmes "Sol Sobre a Lama" e "A Grande Feira", que retratavam as condições de vida da sociedade baiana na década de 60, e seu principal cenário era a Feira de Água de Meninos que foi incendiada. Atualmente a Feira de São Joaquim e seus feirantes vivem situações semelhantes às representadas nos filmes do Cinema Novo, em paralelo aguardam com esperança o início da revitalização e ampliação da maior feira livre da Bahia.

Reflexo do movimento que ganha milhares de adeptos no mundo, o hip hop chega à Bahia e conquista grande parte da sua juventude periférica, que mistura os elementos – grafite, break, rap, DJ, MC e o “pensamento” – com as expressões artísticas locais. Juntos descobrem formas alternativas de se comunicar e falar para aos seus, por meio de rádios comunitárias, jornal comunitário, internet e em especial o boca a boca.