Esta comédia policial é o único encontro no cinema de duas lendas do teatro brasileiro: Procópio Ferreira e Jaime Costa. O filme é estrelado pela famosa dançarina espanhola Ana Esmeralda. Em excursão com sua companhia de dança pela América Latina, ela e o produtor. Mário Audrá Júnior se conheceram e se apaixonaram. O criador da Maristela, então, produziu o filme estrelado por sua esposa.
Amélia tem que se virar para manter a vida dupla com Bamba e Lauro. O malandro Bamba fratura o crânio numa disputa com a polícia. No hospital, apaixona-se pela enfermeira Amélia, com a qual quer se casar, ao sair da prisão. Depois de um último golpe, Bamba muda de vida e se casa com Amélia. Ela, no entanto, precisa esconder o matrimônio, para não infringir o regulamento do hospital no qual trabalha. Não satisfeita, aproveita os inusitados horários de trabalho para se casar com um outro rapaz, levando uma vida dupla. Durante um incêndio, Bamba salva das chamas sua própria mulher e uma festa é organizada para homenageá-lo. A ocasião será decisiva para Amélia.
História de um homem de negócios que tem um olho só e quer a qualquer custo recuperar o olho perdido. Ele tenta muitos esquemas, mesmo usando um olho feito por um inventor louco que lhe dá poderes especiais como a invisibilidade. Ele se torna multi-milionário no mercado da carne e, depois de entrar na política, se torna presidente do Brasil. São Paulo, 1942. Um corretor de negócios, velho e malandro, Simão, o Caolho, anda às voltas com sua mulher e um bando de amigos turbulentos, sempre à espera de um lance de sorte na vida. Um de seus amigos, metido a inventor, vivia prometendo um olho suplementar para Simão. Um dia, esse olho aparece e Simão torna-se milionário, pois ele tem a propriedade de torná-lo invisível. Simão decide então entrar na política, candidatando-se a Presidente da República. Sua trajetória acaba por acompanhar as transformações na cidade de São Paulo entre 1932 e 1950. (ALSN/DFB-LM) (Cinemateca Brasileira)