Trata-se de um tributo pessoal. Não uma biografia, muito menos uma análise crítica da obra poética de Alexandre O’Neill. Isso está feito e refeito. Trata-se, sobretudo, das vivências criativas, sentimentais e afectivas de um poeta, um dos maiores do nosso século XX, com quem tive o privilégio de conviver (e viver as aventuras da vida, mesmo se, como disse O’Neill, “ a aventura acaba sempre numa pastelaria”).
Um jogo de olhares entre as fotografias de Gérard Castello Lopes, a sua importância no contexto da fotografia contemporânea e, especialmente, para a fotografia portuguesa.
After a fatal crash involving her brother, Elsa tries to escape her corrupt & prejudiced background, making Francisco (the victim’s dad) – a wealthy family’s driver – resign himself with the unavoidable so as not to compromise his employer’s son, thus trying to gain something from the tragedy.