Juca Badaró

Sob a ótica de sua personagem principal, a partir de materiais de arquivo e de conversas atuais, a diretora Lilih Curi aborda a vida do primo Marden, que foi diagnosticado com ELA – Esclerose Lateral Amiotrófica.

Colonialismo, dor e fé se misturam na maior manifestação religiosa de Angola.

Colonialismo, dor e fé se misturam na maior manifestação religiosa de Angola.

Colonialismo, dor e fé se misturam na maior manifestação religiosa de Angola.

Colonialismo, dor e fé se misturam na maior manifestação religiosa de Angola.

A realidade não existe. Consideradas uma das maiores pragas agrícolas do planeta, as saúvas destroem a floresta para proteger a família e os filhos. Memórias da pandemia de covid-19 num descalabro sem comedimento, corroídas pela ignorância e pelo negacionismo. O que nos sobra neste grandioso país de vermes e vírus?

Retornar à pátria mãe, ao continente africano, mais precisamente a Angola, sempre foi o sonho de Makota Valdina. Viver a verdadeira Angola e refazer laços, redescobrir ritos, reconhecer-se em cada rosto. Este sonho foi realizado em 2018, quando Makota embarca em uma aventura pelas estradas angolanas de Luanda ao Namibe, acompanhando artistas brasileiros do grafite. Anie Ganzala, Ananda Santana e Eder Muniz participaram do projeto Murais da Leba, um intercâmbio de artistas do Brasil com grafiteiros angolanos. O filme é um registro afetivo desta viagem.

O desafiador processo artístico de jovens grafiteiros em Angola, com a preocupação de fazer um registro que traduzisse o significado de colorir os Murais da Leba, uma estrada histórica com cerca de 20 quilômetros, na sinuosa Serra da Leba, no país africano, é a essência do documentário As Cores da Serpente, do diretor brasileiro Juca Badaró. O artista angolano Rafa Invencible pintou a Rainha Nzinga, símbolo da resistência ao tráfico de escravos e à exploração de minérios na África pelos portugueses. O grafiteiro brasileiro Diego Mouro homenageou as mães de santo, figura ícone da religiosidade afro-brasileira. Outro artista brasileiro, Zéh Palito, retratou uma onça. O desafio do grupo é realizar a maior intervenção de grafite do continente africano nos paredões que serpenteiam a Serra da Leba, estrada que se encontra entre as províncias da Huíla e do Namibe, em Angola.

O desafiador processo artístico de jovens grafiteiros em Angola, com a preocupação de fazer um registro que traduzisse o significado de colorir os Murais da Leba, uma estrada histórica com cerca de 20 quilômetros, na sinuosa Serra da Leba, no país africano, é a essência do documentário As Cores da Serpente, do diretor brasileiro Juca Badaró. O artista angolano Rafa Invencible pintou a Rainha Nzinga, símbolo da resistência ao tráfico de escravos e à exploração de minérios na África pelos portugueses. O grafiteiro brasileiro Diego Mouro homenageou as mães de santo, figura ícone da religiosidade afro-brasileira. Outro artista brasileiro, Zéh Palito, retratou uma onça. O desafio do grupo é realizar a maior intervenção de grafite do continente africano nos paredões que serpenteiam a Serra da Leba, estrada que se encontra entre as províncias da Huíla e do Namibe, em Angola.

O desafiador processo artístico de jovens grafiteiros em Angola, com a preocupação de fazer um registro que traduzisse o significado de colorir os Murais da Leba, uma estrada histórica com cerca de 20 quilômetros, na sinuosa Serra da Leba, no país africano, é a essência do documentário As Cores da Serpente, do diretor brasileiro Juca Badaró. O artista angolano Rafa Invencible pintou a Rainha Nzinga, símbolo da resistência ao tráfico de escravos e à exploração de minérios na África pelos portugueses. O grafiteiro brasileiro Diego Mouro homenageou as mães de santo, figura ícone da religiosidade afro-brasileira. Outro artista brasileiro, Zéh Palito, retratou uma onça. O desafio do grupo é realizar a maior intervenção de grafite do continente africano nos paredões que serpenteiam a Serra da Leba, estrada que se encontra entre as províncias da Huíla e do Namibe, em Angola.

O desafiador processo artístico de jovens grafiteiros em Angola, com a preocupação de fazer um registro que traduzisse o significado de colorir os Murais da Leba, uma estrada histórica com cerca de 20 quilômetros, na sinuosa Serra da Leba, no país africano, é a essência do documentário As Cores da Serpente, do diretor brasileiro Juca Badaró. O artista angolano Rafa Invencible pintou a Rainha Nzinga, símbolo da resistência ao tráfico de escravos e à exploração de minérios na África pelos portugueses. O grafiteiro brasileiro Diego Mouro homenageou as mães de santo, figura ícone da religiosidade afro-brasileira. Outro artista brasileiro, Zéh Palito, retratou uma onça. O desafio do grupo é realizar a maior intervenção de grafite do continente africano nos paredões que serpenteiam a Serra da Leba, estrada que se encontra entre as províncias da Huíla e do Namibe, em Angola.

Estudante de Belas Artes é aprisionada por um prestigiado crítico de arte e dono de galerias de Salvador, Bahia. Durante o cárcere privado, numa casa isolada fora da zona urbana, ela é submetida à violência física e psicológica.

Estudante de Belas Artes é aprisionada por um prestigiado crítico de arte e dono de galerias de Salvador, Bahia. Durante o cárcere privado, numa casa isolada fora da zona urbana, ela é submetida à violência física e psicológica.