Screenplay
São Paulo, in a dystopian future not so very far from the present. A virus is circulating, one that mainly attacks the brain and the ability to remember. A state that has forgotten a past marked by colonialism and dictatorship desperately awaits some indeterminate “Golden Phase.” Three young queer people drift through a city bled dry by the pandemic and rampant capitalism, remembering each another’s late lovers, sharing their experiences with HIV, getting makeup tips for masked faces and ultimately coming together with others forgotten by society for an antique revue in the salon of a singer named Mirta.
Writer
Em 1979, as máquinas desligam para o horário do almoço dentro de uma metalúrgica do ABC Paulista. Quatro operárias comem dentro do banheiro feminino. Entre risos e conflitos, cada uma guarda o seu segredo.
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Sete artistas e um médico ativista dão depoimentos, marcando quarenta anos após o início da pandemia do vírus no Brasil e buscando o enfrentamento da sorofobia nos dias de hoje.
Screenplay
O documentário começa com a descoberta em 2012 de registros silenciosos de integrantes da GRIN (Guarda Rural Indígena) desfilando fardados em 1970. O filme continua a investigar esse grupo miliciano indígena, fundado e treinado pela ditadura militar no Brasil e nunca formalmente dissolvido até o presente. A partir de uma análise do material de arquivo e encontros atuais com ex-membros da GRIN e suas famílias se desdobra uma reflexão bifurcada sobre o legado da ditadura e o lugar dos indígenas na sociedade brasileira, no qual passado e presente pesam em igual medida.