Editor
"Nunca as minhas mãos ficam vazias" acompanha a descoberta da cidade de Lisboa pelo artista Faustin Linyekula, através do trabalho que desenvolveu durante 2017 com os alunos finalistas da ESTC e dos vários espectáculos que apresentou nas principais salas culturais da capital. O bailarino, coreógrafo e encenador congolês, que tem uma obra assumidamente política, mostra neste documentário como vive a dualidade da sua obra: apesar de denunciar a escuridão, ela parece procurar a luz. Como diz o próprio “uma pessoa tem de ser muito doida para acreditar teimosamente na celebração da beleza”.
Producer
"Nunca as minhas mãos ficam vazias" acompanha a descoberta da cidade de Lisboa pelo artista Faustin Linyekula, através do trabalho que desenvolveu durante 2017 com os alunos finalistas da ESTC e dos vários espectáculos que apresentou nas principais salas culturais da capital. O bailarino, coreógrafo e encenador congolês, que tem uma obra assumidamente política, mostra neste documentário como vive a dualidade da sua obra: apesar de denunciar a escuridão, ela parece procurar a luz. Como diz o próprio “uma pessoa tem de ser muito doida para acreditar teimosamente na celebração da beleza”.
Director of Photography
"Nunca as minhas mãos ficam vazias" acompanha a descoberta da cidade de Lisboa pelo artista Faustin Linyekula, através do trabalho que desenvolveu durante 2017 com os alunos finalistas da ESTC e dos vários espectáculos que apresentou nas principais salas culturais da capital. O bailarino, coreógrafo e encenador congolês, que tem uma obra assumidamente política, mostra neste documentário como vive a dualidade da sua obra: apesar de denunciar a escuridão, ela parece procurar a luz. Como diz o próprio “uma pessoa tem de ser muito doida para acreditar teimosamente na celebração da beleza”.
Director
"Nunca as minhas mãos ficam vazias" acompanha a descoberta da cidade de Lisboa pelo artista Faustin Linyekula, através do trabalho que desenvolveu durante 2017 com os alunos finalistas da ESTC e dos vários espectáculos que apresentou nas principais salas culturais da capital. O bailarino, coreógrafo e encenador congolês, que tem uma obra assumidamente política, mostra neste documentário como vive a dualidade da sua obra: apesar de denunciar a escuridão, ela parece procurar a luz. Como diz o próprio “uma pessoa tem de ser muito doida para acreditar teimosamente na celebração da beleza”.
Director of Photography
Buôn é uma exposição de pensamento, desejo de viajar e conhecer um mundo para além das paredes de uma cidade que nos encerra social, mental, física, psíquica, política e individualmente nos seus projetos, recantos e arquiteturas.
Producer
Buôn é uma exposição de pensamento, desejo de viajar e conhecer um mundo para além das paredes de uma cidade que nos encerra social, mental, física, psíquica, política e individualmente nos seus projetos, recantos e arquiteturas.
Director
Buôn é uma exposição de pensamento, desejo de viajar e conhecer um mundo para além das paredes de uma cidade que nos encerra social, mental, física, psíquica, política e individualmente nos seus projetos, recantos e arquiteturas.