Letícia Galdino

Filmes

Vanitas
Director
Vanitas vanitatum omnia vanitas – “vaidade das vaidades, tudo é vaidade” diz a bíblia. A palavra escorre da língua nomeando o prazer da vida terrena e julgando-o como belo, porém raso e inútil; a vaidade é um pecado capital. Um pecado feminino. O homem pintou a mulher, colocou em suas mãos um espelho e chamou de vaidade. A mulher em representação admira-se, mas quem realmente admira seu corpo é o artista. Vaidade de quem? Em VANITAS, reividicamos a mulher em nossos corpos, manifestando a profundidade do que é palpável. Se o templo do Pai se esconde após a morte, limpo e perfeito, rejeitamo-os. Acolhemos em nós a Mãe-Natureza, a vida-morte em perpétuo ciclo sagrado, honrando também sua face obscura. Podes desejar alcançar o céu, mas é na terra que caem teus joelhos.
Vanitas
Music
Vanitas vanitatum omnia vanitas – “vaidade das vaidades, tudo é vaidade” diz a bíblia. A palavra escorre da língua nomeando o prazer da vida terrena e julgando-o como belo, porém raso e inútil; a vaidade é um pecado capital. Um pecado feminino. O homem pintou a mulher, colocou em suas mãos um espelho e chamou de vaidade. A mulher em representação admira-se, mas quem realmente admira seu corpo é o artista. Vaidade de quem? Em VANITAS, reividicamos a mulher em nossos corpos, manifestando a profundidade do que é palpável. Se o templo do Pai se esconde após a morte, limpo e perfeito, rejeitamo-os. Acolhemos em nós a Mãe-Natureza, a vida-morte em perpétuo ciclo sagrado, honrando também sua face obscura. Podes desejar alcançar o céu, mas é na terra que caem teus joelhos.
Vanitas
Letícia Galdino
Vanitas vanitatum omnia vanitas – “vaidade das vaidades, tudo é vaidade” diz a bíblia. A palavra escorre da língua nomeando o prazer da vida terrena e julgando-o como belo, porém raso e inútil; a vaidade é um pecado capital. Um pecado feminino. O homem pintou a mulher, colocou em suas mãos um espelho e chamou de vaidade. A mulher em representação admira-se, mas quem realmente admira seu corpo é o artista. Vaidade de quem? Em VANITAS, reividicamos a mulher em nossos corpos, manifestando a profundidade do que é palpável. Se o templo do Pai se esconde após a morte, limpo e perfeito, rejeitamo-os. Acolhemos em nós a Mãe-Natureza, a vida-morte em perpétuo ciclo sagrado, honrando também sua face obscura. Podes desejar alcançar o céu, mas é na terra que caem teus joelhos.