ELEGGUA (2018)
ALL PATHS ARE OPEN.
Gênero : Drama
Runtime : 26M
Director : yuri costa
Sinopse
mariana, a young black woman is recovering from a heavy depression. she just wants to be happy, but hasn’t found her way yet.
after years abroad due to his brother's murder, a renowned journalist returns to his family's home to take care of his mother, who suffers from an unknown illness. late at night, he is visited by two strangers. as new events unfold leading him to suspect that something ominous and deeply disturbing has struck his mother, a new tragedy rises.
Quando Ellen, a matriarca da família Graham, morre, a família da sua filha começa a desvendar segredos enigmáticos e aterradores sobre os seus antepassados. Quanto mais descobrem, mais se veem emaranhados no sinistro destino que herdaram. Uma tragédia familiar torna-se assim em algo sinistro e profundamente desconcertante, levando o género do terror a novos patamares com esta história sobre o pesadelo de heranças familiares.
Às vésperas de sua primeira exposição, Leo tenta descobrir a melhor forma de expressar, tanto sua arte quanto quem é.
Yeda, mulher verde, vende pães para sustentar a casa onde vive com seu marido doente. Por meio do contexto das pessoas verdes, conhecemos a realidade de quem vive à margem de uma sociedade roxa e conservadora. Uma oportunidade faz com que Yeda repense sua identidade e seus valores.
Part documentary, part drama, this film presents the life and work of Jack Kerouac, an American writer with Québec roots who became one of the most important spokesmen for his generation. Intercut with archival footage, photographs and interviews, this film takes apart the heroic myth and even returns to the childhood of the author whose life and work contributed greatly to the cultural, sexual and social revolution of the 1960s.
A young Los Angeles cinephile falls in love with a woman but has that love tested by the all-seeing eye of the Internet.
Entenda os movimentos negros brasileiros entre 1977 e 1988 e a relação entre Brasil e África, com destaque para a história pessoal de Beatriz Nascimento.
"Meninas negras não brincam com bonecas pretas", diz a letra do rap de Preta Rara, uma das personagens de Parece Comigo. O documentário explora o problema da falta de bonecas negras no mercado brasileiro e mostra do trabalho das bonequeiras que tentam mudar esse cenário, enfrentando a gigante indústria de brinquedos com seu artesanato consciente.
Documentário de 2001 sobre o carnaval baiano. O filme faz parte do currículo sobre Estudos Latino-Americanos e Antropologia Cultural de diversas universidades nos Estados Unidos.
Two down on their luck cousins are forced to come up with a plan to make some cold hard cash when they lose the rent money after a night of partying with two strippers.
Alice is in a dimension known as Maravilhas - which is already in a post-apocalyptic period and the protagonist is looking for her beloved Glenda. During her search she allies herself with an old love of the two - Hatter - to face the Cult of Hearts.
The Other Side of the Atlantic is a documentary that builts a bridge in the ocean that separates Brazil and Africa. The film tackles the cultural exchanges, the imaginary created through the mirroring, the prejudice and dreams built in both sides of the atlantic through the life stories of the students of african countries in transit through Brazil.
No sul de Minas Gerais, três famílias vivem suas vidas no campo, recuperando a importância da relação com a natureza e com o tempo. O cultivo de sementes crioulas as unem através de experiências que resgatam ancestralidades e a possibilidade da diversidade.
Self-directed visual for Luedji Luna's new studio album. It verses about love and affection of black women.
O filme relata o percurso de uma mulher generosa, engajada e profundamente determinada que, com a ajuda de outros professores, debruça-se sobre a cultura, a arte e a valorização da beleza negra, acompanhando jovens adolescentes afrodescendentes de Trancoso na reconquista e valorização da sua identidade cultural.
o que é Cura? Estou fazendo essa pergunta para vidas invisiveis e aquelas que aqui estão encarnadas. Como curar o colonialismo que nos adoece cotidianamente? Acredito na cura como um movimento cotidiano de nos fazer lembrar daquilo que a racialização nos faz esquecer.