Marta Pessoa
Nascimento : 1974-03-24, Lisbon, Portugal
Cinematography
We stare at mirrors as if 'image' was a weapon of self-defense. At night, I hide in actors' dressing rooms for a working class experience. By day, I face an old theatre being razed to the ground, making way for a parking lot. Graffitis have curtains, the nose cap of an umbrella arises from a mount of sand. Oh, Happy Days! No need to stage anything! The bulldozer is a dinosaur whose teeth and gracious neck swings by a EU flag. In the boxes, we await the audience. Sometimes, nobody comes. Lost in a symbolic show of reality, I can only watch the world's end because all the endangered species perform and a reflecting labyrinth of life stories breaks through the glass of the Economic Eating Machine. Even when the sky is falling, theatre will always happen. So, choose the right place.
Producer
We stare at mirrors as if 'image' was a weapon of self-defense. At night, I hide in actors' dressing rooms for a working class experience. By day, I face an old theatre being razed to the ground, making way for a parking lot. Graffitis have curtains, the nose cap of an umbrella arises from a mount of sand. Oh, Happy Days! No need to stage anything! The bulldozer is a dinosaur whose teeth and gracious neck swings by a EU flag. In the boxes, we await the audience. Sometimes, nobody comes. Lost in a symbolic show of reality, I can only watch the world's end because all the endangered species perform and a reflecting labyrinth of life stories breaks through the glass of the Economic Eating Machine. Even when the sky is falling, theatre will always happen. So, choose the right place.
Producer
Depois de “Lisboa Domiciliária”, estreado nas nossas salas em 2009, Marta Pessoa filma outras memórias secretas: a de cidadãos que viveram, até à queda do Estado Novo, uma vida de perseguição pessoal e política. Ao longo de toda a sua existência, uma das piores faces da ditadura movia-se por passos secretos, informações ocultas, e perseguições, no dia-a-dia, a pessoas suspeitas de viverem contra o regime. “O Medo à Espreita” é o retrato, assim, de pessoas que viveram diariamente debaixo da sombra dos informadores da PIDE/DGS e da sua tortura. Mas é também o retrato de um país onde o instrumento da denúncia cresceu para além dos círculos políticos para se instalar, sorrateiramente, no nosso quotidiano.
Director of Photography
Depois de “Lisboa Domiciliária”, estreado nas nossas salas em 2009, Marta Pessoa filma outras memórias secretas: a de cidadãos que viveram, até à queda do Estado Novo, uma vida de perseguição pessoal e política. Ao longo de toda a sua existência, uma das piores faces da ditadura movia-se por passos secretos, informações ocultas, e perseguições, no dia-a-dia, a pessoas suspeitas de viverem contra o regime. “O Medo à Espreita” é o retrato, assim, de pessoas que viveram diariamente debaixo da sombra dos informadores da PIDE/DGS e da sua tortura. Mas é também o retrato de um país onde o instrumento da denúncia cresceu para além dos círculos políticos para se instalar, sorrateiramente, no nosso quotidiano.
Director
Depois de “Lisboa Domiciliária”, estreado nas nossas salas em 2009, Marta Pessoa filma outras memórias secretas: a de cidadãos que viveram, até à queda do Estado Novo, uma vida de perseguição pessoal e política. Ao longo de toda a sua existência, uma das piores faces da ditadura movia-se por passos secretos, informações ocultas, e perseguições, no dia-a-dia, a pessoas suspeitas de viverem contra o regime. “O Medo à Espreita” é o retrato, assim, de pessoas que viveram diariamente debaixo da sombra dos informadores da PIDE/DGS e da sua tortura. Mas é também o retrato de um país onde o instrumento da denúncia cresceu para além dos círculos políticos para se instalar, sorrateiramente, no nosso quotidiano.
Script
Depois de “Lisboa Domiciliária”, estreado nas nossas salas em 2009, Marta Pessoa filma outras memórias secretas: a de cidadãos que viveram, até à queda do Estado Novo, uma vida de perseguição pessoal e política. Ao longo de toda a sua existência, uma das piores faces da ditadura movia-se por passos secretos, informações ocultas, e perseguições, no dia-a-dia, a pessoas suspeitas de viverem contra o regime. “O Medo à Espreita” é o retrato, assim, de pessoas que viveram diariamente debaixo da sombra dos informadores da PIDE/DGS e da sua tortura. Mas é também o retrato de um país onde o instrumento da denúncia cresceu para além dos círculos políticos para se instalar, sorrateiramente, no nosso quotidiano.
Director
Certo dia, uma mulher apareceu no Vigilatório de Enfermidades Comuns e Ordinárias com queixas de prurido. Um estranho bolor instalara-se nas suas costas...
Director of Photography
In Lisbon 1950, John, 13, decides to invade the neighborhood of prostitutes, nobility and sailors, starting a new stage in his life. Today this neighborhood is reflected in a scattered public debate centered on its night life.
Producer
In early 1985, the writer Nuno Bragança hands his friend Carlos Antunes a 13 question’s questionnaire; 13 sheets of graph paper, of which he offered the recto-verso of each for his friend to answer. The questions were about Carlos Antunes’ personal and political career, with a special interest in his involvement in the Revolutionary Brigades and the armed struggle against the dictatorship that led to his arrest in 1978. The untimely death of the writer, in the same year, left the questionnaire unanswered and some uncertainty as to its purpose. After almost 30 years, the director asks Carlos Antunes to answer the 13 questions and to reconstruct the achievements, illusions and sorrows of the Revolutionary Brigades in Portugal, in the years surrounding the Carnations’ Revolution in 1974.
Director of Photography
Documentary about the work and life of António Ole, one of the most notable contemporary artists from Angola.
Director of Photography
O que levaria consigo se tivesse que fugir de casa sem saber se regressaria? Entre 1974 e 1976, perto de 300 mil Portugueses abandonaram Angola. Mais de 100 mil tinham nascido lá. Esta é a história das incríveis fugas de Angola por terra, mar e ar. E de tudo aquilo que não quiseram deixar para trás.
Cinematography
Vida e obra de Natália de Andrade: a mulher que se tinha a ela própria como uma diva do canto lírico e a realidade do seu canto que deu origem a inúmeros gags humorísticos.
Writer
50 years after its beginning, it's still a delicate and hermetic subject today, based on an exclusively male speech, as if veterans were war's only owners and victims. When a country is at war though, is there anybody left out? Warriors is a generation's war movie, told by those who were left behind to wait, those who chose to be there and those who ran to rescue the soldiers from the battle's front lines. A female insight on war.
Director
50 years after its beginning, it's still a delicate and hermetic subject today, based on an exclusively male speech, as if veterans were war's only owners and victims. When a country is at war though, is there anybody left out? Warriors is a generation's war movie, told by those who were left behind to wait, those who chose to be there and those who ran to rescue the soldiers from the battle's front lines. A female insight on war.
Director of Photography
Lisboa. As casas que olhamos ao passar na rua parecem vazias, mas não estão. Povoados por idosos que vão perdendo o contacto com a rua, estes interiores formam um lado avesso da cidade. Lisboa deixa de ser um mapa feito de edifícios e arruamentos para passar a ser uma cidade cartografada com base em dificuldades, hábitos e memórias. LISBOA DOMICILIÁRIA é o retrato interior de uma cidade, feito a sete vozes, onde as fachadas dão lugar aos rostos e as distâncias se medem em passos. Onde a vida insiste na sua riqueza e reclama um lugar para lá de estatísticas e vontades pias. Olha-se o futuro e ele devolve o tempo que irá passar.
Director
Lisboa. As casas que olhamos ao passar na rua parecem vazias, mas não estão. Povoados por idosos que vão perdendo o contacto com a rua, estes interiores formam um lado avesso da cidade. Lisboa deixa de ser um mapa feito de edifícios e arruamentos para passar a ser uma cidade cartografada com base em dificuldades, hábitos e memórias. LISBOA DOMICILIÁRIA é o retrato interior de uma cidade, feito a sete vozes, onde as fachadas dão lugar aos rostos e as distâncias se medem em passos. Onde a vida insiste na sua riqueza e reclama um lugar para lá de estatísticas e vontades pias. Olha-se o futuro e ele devolve o tempo que irá passar.
Second Unit
Na área da Grande Lisboa, o nome de Cova da Moura nunca foi sinónimo de bem estar, educação ou prosperidade. Pelo contrário, esteve sempre associado à ideia de violência, insegurança, perigo, ou, na melhor das hipóteses, de falta de instrução ou simplesmente pobreza. ILHA DA COVA DA MOURA segue o quotidiano deste bairro, descobrindo nele reflexos de Cabo Verde e procurando os modos como a exclusão social se combate ou perpetua nas vidas dos seus moradores.
Director of Photography
The paths of pain are populated by men and women of all ages, suffering from lack of affection, lack of money, mental problems, alcoholism and drug addiction, or they are simply people who have come to Portugal in search of a life that is a little better. On the other side of this path there is a veritable anthill of volunteers, social welfare workers and different technical assistants who construct and maintain support structures, some of them thinking of better days, and others institutionalising this help without believing that the phenomenon can be cured.
Director
Woman seeks house to domesticate. Wants sensitive, versatile space, any age, with sense of humour. Offers availability of feelings. Has references. Schedule to be arranged.
Cinematography
A hundred letters written by Portuguese women during the Salazar dictatorship were found by chance in a second-hand bookshop. By confronting today the women who wrote these letters with the ghosts of the past, and revealing important archive material, Letters to a Dictatorship takes us on an in-depth journey through the obscurantism that dominated Portugal for more than 50 years.
Director
Um documentário sobre uma feira de animais que acontecem na cidade de Santos.
Writer
Um documentário sobre uma feira de animais que acontecem na cidade de Santos.
Director
Emilia is a writer, living in Lisbon in the year 1959. She is the “Damsel Warrior”, a fictional woman composed from the literary universes of Maria Judite de Carvalho and Irene Lisboa, writers of the city and the characters that inhabit it.