Na Madragoa, Zé Luís, um homem do povo apegado ao seu trabalho, está enamorado pela Clara, filha do Santana das carnes, seu padrinho e protetor, que pretende casá-la com D. Eusébio com intenção de lhe financiar o negócio. Quando Santana descobre o namoro, despede Zé Luís e força-o a romper, convencendo-o de que deve casamento a Margarida, uma jovem da mesma criação. Zé Luís emprega-se no cais, Margarida morre de doença, Santana vai à falência... Zé Luís apoiá-lo-á com iniciativa e dinheiro do pai, entretanto regressado de África, acabando por casar com Clara. [Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar]
Uma família portuguesa em crise sobrevive graças às quantias avultadas que uma tia envia do Brasil. Um dia, contudo, ela decide visitá-los e tudo se complica.
Luís emigrou para os EUA e pretende tornar-se americano. Mas depois que o seu pai o convida para uma viagem aos territórios portugueses na África, ele encontrará o amor verdadeiro e também aprenderá a valorizar o seu país e a sua grandeza colonial.
Caleidoscópio da vida citadina, seus costumes, tipos humanos e pitorescos, através de episódios ora poéticos ora humorísticos, ora dramáticos ora testemunhatórios, animados por artistas de teatro, e tendo por lema "Como se nasce, vive e morre em Lisboa". Pela primeira vez, assuntos nacionais ao retardador...