Gilda
Laughed at when he announced the discovery of the elixer of life, Brazilian scientist Expedito Vitus ends up making the most important archaeological discovery of the century: the tomb of Runamb, the Mummy, in the sands of Egypt. Back in Brazil, he brings the Mummy back to life.
Solano is often plagued by nightmares in which, during the Middle Ages, he is pursued by the hunter Faro, who intends to kill him. On discovering, in an antiquarian, a tapestry that represents a hunt and that reminds him of his dream, he tries to buy it, but the owner refuses to sell it.
"Uma quadrilha assalta uma fábrica no Estado do Rio de Janeiro levando 500 milhões de cruzeiros. No tiroteio morrem vários bandidos e policiais. A polícia consegue prender alguns marginais envolvidos no roubo mas não recupera o dinheiro. O mistério cresce com a ocorrência de algumas mortes nitidamente relacionadas com o assalto. Rato, detido durante o inquérito, jura inocência e cumpre cinco anos de prisão. Quando sai, em liberdade condicional, nova onda de crimes assola a região, mas não consegue determinar relação entre todas as mortes. O detetive Borges continua, inutilmente, na pista dos 500 milhões de cruzeiros roubados da fábrica". (Guia de Filmes, 64)
Um filme realizado entre 1969 e 1973, por Roberto Santos, Maurice Capovilla, Gianfrancesco Guarnieri, Aloysio Raulino, Roman Stulbach, Plácido Campos Jr., Hélio Leite de Barros, Mamoru Miyao, Adilson Bonini, Augusto Correa, Ruy Perotti Barbosa e Cyro del Neto. O nome Vozes do Medo deve-se ao fato do filme tratar, em vários episódios, sobre constrangimento, negação, impossibilidade e apatia. São 12 episódios, realizados por 12 diretores, desde o cinema-verdade até a ficção, desenho animado e realismo fantástico. Coordenado por Roberto Santos, quando era professor da ECA/USP. Vários dos diretores eram seus alunos e ex-alunos. Teve sua produção facilitada devido à ligação de Santos com César Mêmolo Junior, um dos sócios-proprietários da Lynxfilm. Ruy Perotti, diretor de um dos segmentos, era outro dos sócios-proprietários da empresa. O filme foi censurado, tendo dois episódios cortados para exibição. Somente foi liberado em 1974, com a posse do presidente Ernesto Geisel.
Miguel Metralha (um invejável Stênio Garcia) não é como um gangster norte-americano, mas é nele que se espelha, ao menos na sua postura de macho inabalável. E não é o gangster de fato, mas sim a imagem que os filmes passam deles – é o que Callegaro nos propõe imageticamente. Mas, Metralha, não passa de um jornalista fadado a uma vida de pobreza, mesmo que conserve a máscara de malandro: comedor, entendido de sexo e de mulheres, acima de todos, pronto para passar por cima de qualquer um e apenas curtir a vida.
