Silvio Tendler

Um documentário sobre a luta do Sistema Único Brasileiro

No futuro pós-pandemia da covid-19, a centralidade será o cassino financeiro e a acumulação de riqueza por uma elite ou uma vida de qualidade para todos, com menos desigualdade? O Estado mínimo se mostrou capaz de atender ao coletivo? Como garantir a vida sem direitos sociais e trabalhistas? Em qual modelo de sociedade queremos viver? O filme aborda o desmonte do conceito de bem-estar social e nos faz refletir sobre a incompatibilidade do neoliberalismo com um projeto humanista de sociedade.

No futuro pós-pandemia da covid-19, a centralidade será o cassino financeiro e a acumulação de riqueza por uma elite ou uma vida de qualidade para todos, com menos desigualdade? O Estado mínimo se mostrou capaz de atender ao coletivo? Como garantir a vida sem direitos sociais e trabalhistas? Em qual modelo de sociedade queremos viver? O filme aborda o desmonte do conceito de bem-estar social e nos faz refletir sobre a incompatibilidade do neoliberalismo com um projeto humanista de sociedade.

Irmão mais novo de Henfil e Betinho, Chico Mário tornou-se um grande violonista e descobriu na música sua maneira de se expressar e olhar o mundo.

Irmão mais novo de Henfil e Betinho, Chico Mário tornou-se um grande violonista e descobriu na música sua maneira de se expressar e olhar o mundo.

In 1965, a year after the military coup in Brazil, an oasis of freedom opened in the country's capital. The Brasília Film Festival: a landmark of cultural and political resistance. Its story is that of Brazilian cinema itself.

O filme é uma autobiografia do diretor Silvio Tendler, que completou 70 anos, e uma análise dos avanços e retrocessos do mundo que cerca o artista. O documentário retrata o jovem que viveu em autoexílio no Chile, nos anos 1970, onde vivenciou o sonho do socialismo com liberdade; que estudou cinema em Paris; esteve em Portugal na Revolução dos Cravos; e voltou ao Brasil, na época em que o país começava o processo de redemocratização. Tendler também esteve em Cuba, na União Soviética e na Alemanha durante a Guerra Fria, registrando mundos que não existem mais.

O filme é uma autobiografia do diretor Silvio Tendler, que completou 70 anos, e uma análise dos avanços e retrocessos do mundo que cerca o artista. O documentário retrata o jovem que viveu em autoexílio no Chile, nos anos 1970, onde vivenciou o sonho do socialismo com liberdade; que estudou cinema em Paris; esteve em Portugal na Revolução dos Cravos; e voltou ao Brasil, na época em que o país começava o processo de redemocratização. Tendler também esteve em Cuba, na União Soviética e na Alemanha durante a Guerra Fria, registrando mundos que não existem mais.

O filme é uma autobiografia do diretor Silvio Tendler, que completou 70 anos, e uma análise dos avanços e retrocessos do mundo que cerca o artista. O documentário retrata o jovem que viveu em autoexílio no Chile, nos anos 1970, onde vivenciou o sonho do socialismo com liberdade; que estudou cinema em Paris; esteve em Portugal na Revolução dos Cravos; e voltou ao Brasil, na época em que o país começava o processo de redemocratização. Tendler também esteve em Cuba, na União Soviética e na Alemanha durante a Guerra Fria, registrando mundos que não existem mais.

Como uma crônica dos subterrâneos do amor e dos desejos do corpo, as revistinhas em quadrinhos vendidas de forma clandestina em bancas de jornal nos anos 1950 e 60 sob o pseudônimo de Carlos Zéfiro romperam com os limites do erotismo e revelaram as entranhas de uma sociedade moralista nas aparências e permissiva por debaixo dos panos. O documentário “Em busca de Carlos Zéfiro” aborda a relevância dessas publicações para a sexualidade de gerações que se formaram em tempos onde comercialização de obras pornograficas era considerada crime. Distribuídas por todo o país, alimentaram os desejos reprimidos e foram responsáveis por apresentar aos jovens e até aos adultos o mundo do sexo.

Como uma crônica dos subterrâneos do amor e dos desejos do corpo, as revistinhas em quadrinhos vendidas de forma clandestina em bancas de jornal nos anos 1950 e 60 sob o pseudônimo de Carlos Zéfiro romperam com os limites do erotismo e revelaram as entranhas de uma sociedade moralista nas aparências e permissiva por debaixo dos panos. O documentário “Em busca de Carlos Zéfiro” aborda a relevância dessas publicações para a sexualidade de gerações que se formaram em tempos onde comercialização de obras pornograficas era considerada crime. Distribuídas por todo o país, alimentaram os desejos reprimidos e foram responsáveis por apresentar aos jovens e até aos adultos o mundo do sexo.

Como uma crônica dos subterrâneos do amor e dos desejos do corpo, as revistinhas em quadrinhos vendidas de forma clandestina em bancas de jornal nos anos 1950 e 60 sob o pseudônimo de Carlos Zéfiro romperam com os limites do erotismo e revelaram as entranhas de uma sociedade moralista nas aparências e permissiva por debaixo dos panos. O documentário “Em busca de Carlos Zéfiro” aborda a relevância dessas publicações para a sexualidade de gerações que se formaram em tempos onde comercialização de obras pornograficas era considerada crime. Distribuídas por todo o país, alimentaram os desejos reprimidos e foram responsáveis por apresentar aos jovens e até aos adultos o mundo do sexo.

Este episódio sublinha o caráter transgressivo de Jesus Cristo. O Jesus histórico, ainda em sua condição judaica, aparece como ligado a uma rede trançada por gerações na gestação de um ser humano maior.

A intensa vida de Ferreira Gullar, um dos poetas mais influentes do Brasil, é revisitada por seu amigo pessoal Silvio Tendler, a partir da sua obra mais aclamada: o Poema Sujo. Além de abordar outras poesias de Gullar, o documentário também traz o depoimento de pessoas que conviveram diretamente com o trabalho do artista.

A intensa vida de Ferreira Gullar, um dos poetas mais influentes do Brasil, é revisitada por seu amigo pessoal Silvio Tendler, a partir da sua obra mais aclamada: o Poema Sujo. Além de abordar outras poesias de Gullar, o documentário também traz o depoimento de pessoas que conviveram diretamente com o trabalho do artista.

Santiago Álvarez Román (1919-1998) foi um importante documentarista cubano na década de 1960. Apesar de nunca ter estudado cinema, revolucionou a linguagem documental denunciando o imperialismo e a violação dos direitos civis. Com o relato de pessoas próximas ao realizador, o filme ajuda a entender por que Santiago levou o título de Dziga Vertov das Américas, uma verdadeira joia rara do cinema latino-americano.

Santiago Álvarez Román (1919-1998) foi um importante documentarista cubano na década de 1960. Apesar de nunca ter estudado cinema, revolucionou a linguagem documental denunciando o imperialismo e a violação dos direitos civis. Com o relato de pessoas próximas ao realizador, o filme ajuda a entender por que Santiago levou o título de Dziga Vertov das Américas, uma verdadeira joia rara do cinema latino-americano.

Frio, chuva, lama, alimentação escassa, chiqueiros convertidos em cama em um lugar ermo e muita discussão política. O que parecia um cenário nada convidativo para estudantes universitários reuniu centenas de jovens dispostos a mudar o mundo em um sítio no interior de São Paulo. Ibiúna, primavera brasileira relembra o congresso clandestino da União Nacional dos Estudantes (UNE), realizado em outubro de 1968, onde cerca de 800 jovens e as principais lideranças do movimento estudantil foram presos. Dois dias depois do início das atividades e antes que fosse possível eleger o novo presidente da entidade, a polícia cercou o local. “Claro, caiu” foi o que muitos deles pensaram. Afinal, seria possível manter secreto um evento com tantas pessoas? O longa dialoga com memória e contemporaneidade ao trazer para a cena aqueles que eram estudantes e que agora vêem parte das pautas defendidas pela sua geração, como justiça social e democracia, voltarem ao debate público.

Frio, chuva, lama, alimentação escassa, chiqueiros convertidos em cama em um lugar ermo e muita discussão política. O que parecia um cenário nada convidativo para estudantes universitários reuniu centenas de jovens dispostos a mudar o mundo em um sítio no interior de São Paulo. Ibiúna, primavera brasileira relembra o congresso clandestino da União Nacional dos Estudantes (UNE), realizado em outubro de 1968, onde cerca de 800 jovens e as principais lideranças do movimento estudantil foram presos. Dois dias depois do início das atividades e antes que fosse possível eleger o novo presidente da entidade, a polícia cercou o local. “Claro, caiu” foi o que muitos deles pensaram. Afinal, seria possível manter secreto um evento com tantas pessoas? O longa dialoga com memória e contemporaneidade ao trazer para a cena aqueles que eram estudantes e que agora vêem parte das pautas defendidas pela sua geração, como justiça social e democracia, voltarem ao debate público.

Discute as conexões entre a crise ecológica contemporânea, o modelo econômico, as desigualdades sociais e as diversas formas de injustiça ambiental geradas pela exploração das pessoas e do meio ambiente.

O documentário fala sobre como a especulação financeira está mudando o que conhecemos como democracia. Teoria e vida real são usadas para fornecer argumentos.

O documentário fala sobre como a especulação financeira está mudando o que conhecemos como democracia. Teoria e vida real são usadas para fornecer argumentos.

O filme acompanha o processo de criação de coletivos com novas formas de insurgência. A performance dos corpos presentes nas ruas produz um vozerio onde um grito começa antes do outro terminar.

Uma cinebiografia de Cosme Alves Netto. Ele fez dos filmes a história da sua vida!

As ilustrações, charges e histórias de vida de J. Carlos marcaram a primeira metade século XX e toda a arte gráfica brasileiro. Neste filme, Silvio Tendler e Norma Bengell recuperam seu legado e prestam homenagem ao grande artista, enquanto nossos olhos passeiam por suas imagens.

O documentário aborda o papel da agricultura familiar para a segurança alimentar dos brasileiros, bem como a luta de vários trabalhadores pela democratização da terra

Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme sob uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem do modelo agrícola nacional atual e de suas consequências para a saúde pública. O filme apresenta experiências agroecológicas empreendidas em todo o Brasil, mostrando a existência de alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis, que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores. Com este documentário, vem a certeza de que o país precisar tomar um posicionamento diante do dilema que se apresenta: Em qual mundo queremos viver? O mundo envenenado do agronegócio ou da liberdade e da diversidade agroecológica?

Eles lutaram pela Constituição, pela legalidade e contra o golpe de 1964, mas a sociedade brasileira pouco ou nada sabe a respeito dos oficiais que, até hoje, ainda buscam justiça e reconhecimento na história do país. Militares da Democracia resgata, através de depoimentos e registros de arquivos, as memórias repudiadas, sufocadas e despercebidas dos militares perseguidos, cassados, torturados e mortos, por defenderem a ordem constitucional e uma sociedade livre e democrática.

Eles lutaram pela Constituição, pela legalidade e contra o golpe de 1964, mas a sociedade brasileira pouco ou nada sabe a respeito dos oficiais que, até hoje, ainda buscam justiça e reconhecimento na história do país. Militares da Democracia resgata, através de depoimentos e registros de arquivos, as memórias repudiadas, sufocadas e despercebidas dos militares perseguidos, cassados, torturados e mortos, por defenderem a ordem constitucional e uma sociedade livre e democrática.

Com a instauração da ditadura militar através de um golpe das Forças Armadas do Brasil, no período entre 1964 e 1985, o papel dos advogados na defesa dos direitos e garantias dos cidadãos foi fundamental no confronto com a repressão, ameaças e todo tipo de restrições. "Os Advogados contra a Ditadura" propõe uma profunda reflexão sobra a época em questão, relembrando, através de depoimentos e registros de arquivos, a relevante e ativa participação dos advogados contra as imposições do autoritarismo e na luta pela liberdade.

O filme se propõe a contar a história de Olney São Paulo, cineasta baiano nascido em Riachão do Jacuípe e que teve a sua vida destruída pela ditadura militar por conta do média metragem "Manhã Cinzenta". O filme procura dar a dimensão da importância do cinema de Olney São Paulo, assim como, dos absurdos cometidos pela Ditadura Militar na vida desse cineasta Caboclo e sertanejo que tinha a idéia de mudar o mundo a partir do seu cinema revolucionário e que morreu, vítima do longo processo de tortura, diante da sua corajosa postura

Após sofrer uma grave doença que o deixou tetraplégico em 2010, Sílvio Tendler, "o cineasta dos vencidos", foi obrigado a realizar uma operação na medula. O documentarista lutou para recuperar-se fisica e psicologicamente e readaptar-se à criação artística. O retrato do novo caminhar de Sílvio na cadeira motorizada traz o novo cotidiano e os novos conceitos de vida adquiridos por ele.

Recriação da memória do filme "Manhã cinzenta", do cineasta autodidata Olney São Paulo, uma das mais belas e contundentes obras cinematográficas produzidas sobre o período da Ditadura Militar.

Trata-se de uma denúncia aos riscos inerentes à plantação de transgênicos e do consumo de agrotóxicos, que são adquiridos junto com as sementes. O Brasil é maior plantador de transgênicos do mundo, o que afeta diretamente a soberania alimentar do país e põe no prato de cada brasileiro o equivalente a 5,2 litros de agrotóxicos por ano.

Integrante da geração que hoje tem por volta de 60 anos, o documentarista Silvio Tendler revê os sonhos de sua época e revisita os conceitos de utopia e revolução. Entrevista diversas pessoas, como os cineastas Denys Arcand, Gillo Pontecorvo e Amos Gitai, a ex-ministra Dilma Roussef, o porta-voz Franklin Martins, o poeta Ferreira Gullar e o dramaturgo Augusto Boal, entre outros.

Personal records of characters of the student movement, of the youth's cultural activity, song. poetry, and theatrical plays made by militants in the past.

Chronological profile of Brazil's student activism, from the 30s to the occupation of UNE's headquarters in Rio de Janeiro, 2007.

The film deals with the process of globalization based on the thought of geographer Milton Santos, who through his ideas and practices, inspires the debate about Brazilian society and the construction of a new world. Santos discusses his views on the importance of respecting difference and his belief that an alternative globalisation model could wholly enfranchise all citizens of the world. An illustrious presence in 20th century social sciences, the man dubbed as ‘geography’s philosopher’ eloquently elucidates a developing world perspective on the global age.

Sobre um cineasta da maior importância para o cinema documental brasileiro e sua vasta e polêmica obra: Vladimir Carvalho, cineasta paraibano/brasiliense, nordestino/candango, tematizando aspectos de sua biografia e de suas realizações que têm início no Nordeste e ganham amplitude a partir de sua produção em Brasília.

A vida e a morte, aos 42 anos, do polêmico Glauber Rocha, mito do cinema nacional e diretor de "Deus e o Diabo na Terra do Sol", entre outras obras célebres. Com depoimentos de colegas e amigos do diretor.

A vida e a morte, aos 42 anos, do polêmico Glauber Rocha, mito do cinema nacional e diretor de "Deus e o Diabo na Terra do Sol", entre outras obras célebres. Com depoimentos de colegas e amigos do diretor.

A vida e a morte, aos 42 anos, do polêmico Glauber Rocha, mito do cinema nacional e diretor de "Deus e o Diabo na Terra do Sol", entre outras obras célebres. Com depoimentos de colegas e amigos do diretor.

Construído como uma carta a JK no seu centenário, o filme mostra o que ficou na memória dos brasileiros 26 anos depois da sua partida em um acidente de carro em agosto de 1976. A carta explica que, décadas depois, políticos brasileiros continuavam tentando reeditar a sua receita de democracia política, arrojo econômico e florescimento cultural. E fala que o verdadeiro milagre econômico ocorreu nos anos dourados de seu governo, não nos anos de chumbo da ditadura militar. No enterro do presidente democrata, cresce a resistência à ditadura. Uma multidão comovida acompanha o cortejo do homem que desenhou e realizou um mundo novo, com fábricas, carros, navios, estradas e cidades. O filme conta a trajetória do presidente desde o seu nascimento, em Diamantina, Minas Gerais, passando pela sua carreira política, o Plano de Metas e o desenvolvimentismo, a construção de Brasília, a perseguição durante a ditadura mililar e o exílio voluntário e a volta para o Brasil.

Construído como uma carta a JK no seu centenário, o filme mostra o que ficou na memória dos brasileiros 26 anos depois da sua partida em um acidente de carro em agosto de 1976. A carta explica que, décadas depois, políticos brasileiros continuavam tentando reeditar a sua receita de democracia política, arrojo econômico e florescimento cultural. E fala que o verdadeiro milagre econômico ocorreu nos anos dourados de seu governo, não nos anos de chumbo da ditadura militar. No enterro do presidente democrata, cresce a resistência à ditadura. Uma multidão comovida acompanha o cortejo do homem que desenhou e realizou um mundo novo, com fábricas, carros, navios, estradas e cidades. O filme conta a trajetória do presidente desde o seu nascimento, em Diamantina, Minas Gerais, passando pela sua carreira política, o Plano de Metas e o desenvolvimentismo, a construção de Brasília, a perseguição durante a ditadura mililar e o exílio voluntário e a volta para o Brasil.

Deputado constituinte 46 e um dos principais dirigentes do Partido Comunista - cassado quando o partido foi posto na ilegalidade, Carlos Marighella tornou-se um dos líderes da luta armada contra a ditadura militar no Brasil. Em 1966 propôs o caminho da guerrilha e fundou a Ação Libertadora Nacional (ALN) - um dos primeiros movimentos armados criados após 1964 para tentar derrubar o golpe fascista de abril daquele ano. O documentário sobre a vida desse grande revolucionário e humanista brasileiro contará a trajetória do professor Marighella, do deputado Marighella, do guerrilheiro Marighella e, acima de tudo, do homem Carlos Marighella.

O cientista, médico e ambientalista de primeira hora Josué de Castro é autor de "Geografia da Fome" e "Geopolítica da Fome", ambos traduzidos para mais de 20 idiomas. Josué foi por duas vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz e recebeu o Prêmio Roosevelt, em 1952. Sua vida e obra são apresentadas através de imagens de arquivo e depoimentos de nomes como Jorge Amado, Darcy Ribeiro, Rachel de Queiroz, Chico Science, Abbè Pierre, Mário Soares, Ignacy Sachs, além de vários amigos e companheiros de infância e estudos no Recife.

O cientista, médico e ambientalista de primeira hora Josué de Castro é autor de "Geografia da Fome" e "Geopolítica da Fome", ambos traduzidos para mais de 20 idiomas. Josué foi por duas vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz e recebeu o Prêmio Roosevelt, em 1952. Sua vida e obra são apresentadas através de imagens de arquivo e depoimentos de nomes como Jorge Amado, Darcy Ribeiro, Rachel de Queiroz, Chico Science, Abbè Pierre, Mário Soares, Ignacy Sachs, além de vários amigos e companheiros de infância e estudos no Recife.

Década de 60, Guerra Fria. No Brasil, João Belchior Marques Goulart, mais conhecido como "Jango", um líder de esquerda e então presidente do país, se encontra em uma crise com ambos lados da política e sofre um golpe militar que resultaria em uma ditadura de três décadas. Importantes intelectuais e personalidades que participaram dessa fase concedem entrevistas para o documentário que retrata um dos mais marcantes momentos políticos do Brasil.

Década de 60, Guerra Fria. No Brasil, João Belchior Marques Goulart, mais conhecido como "Jango", um líder de esquerda e então presidente do país, se encontra em uma crise com ambos lados da política e sofre um golpe militar que resultaria em uma ditadura de três décadas. Importantes intelectuais e personalidades que participaram dessa fase concedem entrevistas para o documentário que retrata um dos mais marcantes momentos políticos do Brasil.

A trajetória e a obra de quatro dos maiores humoristas da história brasileira: Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, os Trapalhões. Através de depoimentos de colaboradores e admiradores e célebres trechos e cenas dos filmes de programas de TV protagonizados pelo grupo, o documentário realiza uma retrospectiva biográfica da carreira desses grandes personagens do Brasil.

A trajetória e a obra de quatro dos maiores humoristas da história brasileira: Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, os Trapalhões. Através de depoimentos de colaboradores e admiradores e célebres trechos e cenas dos filmes de programas de TV protagonizados pelo grupo, o documentário realiza uma retrospectiva biográfica da carreira desses grandes personagens do Brasil.

Silvio Tendler reconta a trajetória política de Juscelino Kubitschek no filme realizado em 1980. Acompanhe a rápida ascensão do deputado, prefeito e governador de Minas Gerais que chegou à presidência da República em 1955.