Sérgio Brás d'Almeida

Filmes

Colmeal
Producer
A partir de uma certa ideia de pureza rural rousseauniana, “Colmeal” ambienta-se na pequena aldeia homónima situada em Riba-Côa, também conhecida como aldeia fantasma, devido aos efeitos do êxodo rural e da desertificação do interior. De uma forma alegórica, muito trabalhada nos elementos naturais e nos elementos sonoros, o filme conta a história de um jovem que vive em isolamento e que vive obcecado por uma mulher que vem da cidade para passar as suas férias de verão. Gradualmente, o jovem tenta ultrapassar a incapacidade de lidar com as suas emoções, procurando descobrir-se a si próprio, emocional e sexualmente. Estreantes no Curtas Vila do Conde, Márcio Laranjeira e Sérgio Brás d'Almeida propõem um regresso aos temas das dores de crescimento e transição para a idade adulta, com jovens a tentar encontrar o seu lugar no mundo e a definirem a sua personalidade, sobretudo em contexto de relacionamentos sociais e amorosos.
Colmeal
Writer
A partir de uma certa ideia de pureza rural rousseauniana, “Colmeal” ambienta-se na pequena aldeia homónima situada em Riba-Côa, também conhecida como aldeia fantasma, devido aos efeitos do êxodo rural e da desertificação do interior. De uma forma alegórica, muito trabalhada nos elementos naturais e nos elementos sonoros, o filme conta a história de um jovem que vive em isolamento e que vive obcecado por uma mulher que vem da cidade para passar as suas férias de verão. Gradualmente, o jovem tenta ultrapassar a incapacidade de lidar com as suas emoções, procurando descobrir-se a si próprio, emocional e sexualmente. Estreantes no Curtas Vila do Conde, Márcio Laranjeira e Sérgio Brás d'Almeida propõem um regresso aos temas das dores de crescimento e transição para a idade adulta, com jovens a tentar encontrar o seu lugar no mundo e a definirem a sua personalidade, sobretudo em contexto de relacionamentos sociais e amorosos.
Colmeal
Director
A partir de uma certa ideia de pureza rural rousseauniana, “Colmeal” ambienta-se na pequena aldeia homónima situada em Riba-Côa, também conhecida como aldeia fantasma, devido aos efeitos do êxodo rural e da desertificação do interior. De uma forma alegórica, muito trabalhada nos elementos naturais e nos elementos sonoros, o filme conta a história de um jovem que vive em isolamento e que vive obcecado por uma mulher que vem da cidade para passar as suas férias de verão. Gradualmente, o jovem tenta ultrapassar a incapacidade de lidar com as suas emoções, procurando descobrir-se a si próprio, emocional e sexualmente. Estreantes no Curtas Vila do Conde, Márcio Laranjeira e Sérgio Brás d'Almeida propõem um regresso aos temas das dores de crescimento e transição para a idade adulta, com jovens a tentar encontrar o seu lugar no mundo e a definirem a sua personalidade, sobretudo em contexto de relacionamentos sociais e amorosos.
Uma Rapariga da sua Idade
Producer
Mariana é uma rapariga à procura de um contexto com o qual pensou comprometer-se desde que saiu de casa dos pais para viver com Alex, em Lisboa. Quando ele parte para Nova Iorque, ela não suporta o que lhe resta. Embora um regresso fosse impensável, ela volta ao Norte. O abandono de Lisboa com o peso de ter falhado consigo e a travessia do rio de volta a casa levam-na ao encontro da lenda do esquecimento: quem atravessasse esse rio esquecer-se-ia do seu passado. Alex volta enquanto Mariana conquista um enquadramento que lhe possa servir. Ele não acredita mais neste país. Ela está mais próxima do lugar onde a sua vida começou. Ele parte. Ela não regressa.
Uma Rapariga da sua Idade
Director of Photography
Mariana é uma rapariga à procura de um contexto com o qual pensou comprometer-se desde que saiu de casa dos pais para viver com Alex, em Lisboa. Quando ele parte para Nova Iorque, ela não suporta o que lhe resta. Embora um regresso fosse impensável, ela volta ao Norte. O abandono de Lisboa com o peso de ter falhado consigo e a travessia do rio de volta a casa levam-na ao encontro da lenda do esquecimento: quem atravessasse esse rio esquecer-se-ia do seu passado. Alex volta enquanto Mariana conquista um enquadramento que lhe possa servir. Ele não acredita mais neste país. Ela está mais próxima do lugar onde a sua vida começou. Ele parte. Ela não regressa.
Corações Plásticos
Director
Três casais – Heathcliff e Catherine, Zac e Sofia, Irina e Inácio- conduzem de carro, saíram dos seus empregos no centro da cidade e dirigem-se para a periferia, rumo às suas habitações. Conversam sobre o seu dia, discutem trivialidades. Progressivamente vão-se apercebendo que levam uma vida rotineira que os prende e sufoca. A dado momento apercebem-se que estão presos dentro dos seus automóveis, sem conseguir sair. Não existe razão aparente para que estejam presos dentro dos veículos, as portas estão destrancadas, e, em alguns casos, os vidros estão abertos. A tomada de consciência da sua prisão psicológica á vida rotineira; transforma-se numa prisão física. A cidade encontra os seus caminhos para aprisionar.