O velho Isidoro passa dias amargurado num asilo, onde nunca perde a esperança que um dia Dioguinho, um de seus sete filhos, aquele que, na despedida prometera voltar e tirá-lo de lá. Dioguinho é o único que lhe preocupa, pois Isidoro sabe que seus seis filhos legítimos estão bem. Onde andará Dioguinho, o filho adotivo? Montado num cavalo chucro, tentando ganhar a vida como peão num rodeio de uma cidade qualquer, Dioguinho é observado por Diogo, peão dos mais respeitados na redondeza.
No início da colonização portuguesa, a terra era dominada pela força do índio e a habilidade do conquistador. A vida era bruta e difícil, aliando naturais e colonizadores para a luta comum. Dom Antônio Mariz era um desses fidalgos encarregados, pela Coroa Portuguesa, de fiscalizar a nova terra. Sua linda filha Cecília o acompanhava na tarefa, vivendo em meio aos galanteios de jovens administradores da Colônia e a admiração dos naturais. Por um deles, um índio inculto e pagão, Cecília se apaixona. Seu nome é Peri e pertence à tribo Aymoré. A jovem é correspondida, mas o índio tem rivais. Um deles é Dom Álvaro de Sá, que, por sua vez, é amado por Isabel, prima de Cecília. Durante uma caçada, Dom Diogo, irmão de Cecília, inadvertidamente mata uma índia Aymoré. Os guerreiros da tribo juram vingança.