Margarida Leitão
Nascimento : 1976-04-23, Lisbon, Portugal
História
Margarida Leitão studied film in the Lisbon Theatre and Film School (ESTC).
As a director made several short fiction films and documentaries that travelled through festivals worldwide and were exhibited on television. The award-winning films “A Ferida” (Wounded) and “Muitos Dias Tem o Mês” (Many days to a Month) had theatrical release. She also works regularly as editor and script supervisor for cinema and television.
Script Supervisor
Um herói desconhecido. Um Portugal esquecido. Uma guerra sem preparação. Umas Trincheiras em França. A coragem de um português, alimentada a castanhas . As aventuras de um Sol dado de nome Milhais, mas que vale Milhões. Um filme para homenagear o centenário da entrada de Portugal na 1ª Guerra Mundial.
Cinematography
“Gipsofila” é o espaço pessoal de uma avó visto pela câmara da sua neta (a realizadora Margarida Leitão): um ensaio sobre a sua memória através das palavras hesitantes de duas pessoas que se amam, que se filmam, e que partilham o mesmo sangue. Mas mais do que um olhar sobre o espaço solitário de uma casa, “Gipsofilia” é também o espaço exterior a ela: a solidão de uma realizadora que, das ruas exteriores onde a vida se vislumbra ao longe, encontra, em escuros corredores, um lugar para criar o seu cinema e filmar uma herança que talvez se julgava perdida: as histórias que deram origem à sua família e que alimentam, hoje, o seu olhar e o seu desejo de futuro.
Editor
“Gipsofila” é o espaço pessoal de uma avó visto pela câmara da sua neta (a realizadora Margarida Leitão): um ensaio sobre a sua memória através das palavras hesitantes de duas pessoas que se amam, que se filmam, e que partilham o mesmo sangue. Mas mais do que um olhar sobre o espaço solitário de uma casa, “Gipsofilia” é também o espaço exterior a ela: a solidão de uma realizadora que, das ruas exteriores onde a vida se vislumbra ao longe, encontra, em escuros corredores, um lugar para criar o seu cinema e filmar uma herança que talvez se julgava perdida: as histórias que deram origem à sua família e que alimentam, hoje, o seu olhar e o seu desejo de futuro.
“Gipsofila” é o espaço pessoal de uma avó visto pela câmara da sua neta (a realizadora Margarida Leitão): um ensaio sobre a sua memória através das palavras hesitantes de duas pessoas que se amam, que se filmam, e que partilham o mesmo sangue. Mas mais do que um olhar sobre o espaço solitário de uma casa, “Gipsofilia” é também o espaço exterior a ela: a solidão de uma realizadora que, das ruas exteriores onde a vida se vislumbra ao longe, encontra, em escuros corredores, um lugar para criar o seu cinema e filmar uma herança que talvez se julgava perdida: as histórias que deram origem à sua família e que alimentam, hoje, o seu olhar e o seu desejo de futuro.
Producer
“Gipsofila” é o espaço pessoal de uma avó visto pela câmara da sua neta (a realizadora Margarida Leitão): um ensaio sobre a sua memória através das palavras hesitantes de duas pessoas que se amam, que se filmam, e que partilham o mesmo sangue. Mas mais do que um olhar sobre o espaço solitário de uma casa, “Gipsofilia” é também o espaço exterior a ela: a solidão de uma realizadora que, das ruas exteriores onde a vida se vislumbra ao longe, encontra, em escuros corredores, um lugar para criar o seu cinema e filmar uma herança que talvez se julgava perdida: as histórias que deram origem à sua família e que alimentam, hoje, o seu olhar e o seu desejo de futuro.
Director
“Gipsofila” é o espaço pessoal de uma avó visto pela câmara da sua neta (a realizadora Margarida Leitão): um ensaio sobre a sua memória através das palavras hesitantes de duas pessoas que se amam, que se filmam, e que partilham o mesmo sangue. Mas mais do que um olhar sobre o espaço solitário de uma casa, “Gipsofilia” é também o espaço exterior a ela: a solidão de uma realizadora que, das ruas exteriores onde a vida se vislumbra ao longe, encontra, em escuros corredores, um lugar para criar o seu cinema e filmar uma herança que talvez se julgava perdida: as histórias que deram origem à sua família e que alimentam, hoje, o seu olhar e o seu desejo de futuro.
Script Supervisor
Num futuro não muito longínquo, Steve Battier, um multimilionário idoso e com uma doença terminal, aceita a proposta de uma empresa - RPG - que a troco de um elevado valor monetário oferece a um grupo muito restrito de clientes a possibilidade de voltarem a ser jovens. Durante 10 horas, 10 milionários de todo o mundo, homens e mulheres com fama e poder, vão transferir-se para corpos jovens, atraentes e saudáveis, para viver um rejuvenescimento temporário num jogo muito real de emoções fortes em que a cada hora alguém terá de morrer. No corpo de um homem de 23 anos, voltando a viver os prazeres do sexo e experimentando a adrenalina da violência e do poder sobre a vida e a morte, Steve está disposto a tudo para continuar jovem para sempre… Mas nem sempre aquilo que vivemos é o que parece ser…
Director
Cara a Cara é um retrato atual de uma juventude que se põe à prova, arriscando a vida por uma tradição. Pertencem a um grupo masculino único, a quem dedicam os melhores anos da sua juventude. É cara a cara que jovens forcados em Portugal e no México enfrentam os touros e a vida.
Writer
A six-year-old girl once more silently witnesses a family break up. Her father comes back with an invitation for a day out.
Director
A six-year-old girl once more silently witnesses a family break up. Her father comes back with an invitation for a day out.
Director
From the tiny sewing studio in Tires Prison (Portugal) Vicky, Yau and Iracy hand-sew designer La.Ga handbags. Mothers separated from their children and families, imprisoned in a foreign country that they only get to know behind thick bars. In a mix of languages, we understand that time spent in this "factory" simply flies but in the cells the daily struggle goes on. Just like La.Ga, women also come out of prisons with a stamp. Can designer objects, sold from New York to Tokyo, contribute towards changing the lives of the women who produce them behind bars? In Venezuela we meet Yanetzi, an ex-inmate from Tires, now working 9 to 5 in an office. At night that she creates the bags that her son will sell in the streets of Caracas the following day. Design Behind Bars is an intimate portrait of the women's feelings towards life inside and outside the confines and how working with design changed them.
Script Supervisor
Tizangara, uma pequena vila perdida no interior de Moçambique, poucos meses depois do fim da Guerra Civil. Cinco misteriosas explosões matam outros tantos soldados da Missão de Paz das Nações Unidas. Provas do crime? Apenas pénis decepados e os emblemáticos capacetes azuis. É este o ponto de partida para uma enigmática investigação conduzida pelo oficial de serviço designado pelas Nações Unidas, o Tenente-Coronel italiano Massimo Risi.
Director
A view of rising dependence to credits in the shadow of a overgrowing economical crisis in a consumers society.
Script Supervisor
Two solitary men embark on a journey to find a missing woman...
Editor
O filme conta a história de Malangatana, um artista moçambicano que com seus desenhos e pinturas inspirou escritores como Mia Couto.
Writer
A woman alone with her secret until one day she can not hold it any longer.
Director
A woman alone with her secret until one day she can not hold it any longer.
Editor
Anos 50. Numa vila portuguesa, Laura foge do marido que a maltrata, deixando para trás o filho. Vai viver com a tia, uma viúva que regressou há pouco tempo dos Estados Unidos. Laura entrega-se aos sonhos...e julga-se Marilyn Monroe.
Writer
Nourished by pain, it corrupts the intimacy of a couple that has lost their child. The mother, Gracinda Nave, refuses to speak, transforming their home in a place of mourning where memories shatter lovers, ruining the relation with her husband, José Airosa. The original soundtrack is, in itself, a metaphor of how one can escape from grief, in a way the final duet symbolizes everything unsaid between them, through out the film. The director, Margarida Leitão, employs the symbology of a balloon, a puzzle and some drawings to create little flashes of a past filled with colour. A chromatic journey across the instants of another life when we could hear a child's laughter and the house was filled with joy. But now, the house is an empty space where the two lovers drift apart.
Director
Nourished by pain, it corrupts the intimacy of a couple that has lost their child. The mother, Gracinda Nave, refuses to speak, transforming their home in a place of mourning where memories shatter lovers, ruining the relation with her husband, José Airosa. The original soundtrack is, in itself, a metaphor of how one can escape from grief, in a way the final duet symbolizes everything unsaid between them, through out the film. The director, Margarida Leitão, employs the symbology of a balloon, a puzzle and some drawings to create little flashes of a past filled with colour. A chromatic journey across the instants of another life when we could hear a child's laughter and the house was filled with joy. But now, the house is an empty space where the two lovers drift apart.
director
An exploration of gender stereotypes using archival family footage