Said to be the first science-fiction film produced in China (and perhaps having its North American theatrical premiere in Future Imperfect?), Death Ray on Coral Island spares no bile, camp, or latent envy in portraying America as the cunning archenemy that will stop at nothing—industrial espionage, assassinations, even ballroom dancing—to steal China’s futuristic weaponry. The film occupies a pivotal moment in China’s modern history, representing a legacy of the Great Cultural Revolution and a harbinger of the nation’s ascension on the global economic stage. Courtesy of the China Film Archive and Shanghai Film Group.
The passenger ship Haiyan, with more than a thousand people aboard, sails through a thick fog at night. Despite having the knowledge that there are reefs nearby, the captain refuses to stop or slow down.
Yuwen mora numa pequena cidade no sul da China e é casada há oito anos com Dan Liyan, um homem depressivo e de saúde frágil. Yuwen não ama o marido, mas se vê apegada a ele e presa à situação. Eles vivem numa casa velha e afastada, na companhia de um antigo empregado e da irmã mais nova de Liyan, uma jovem saudável e petulante. Um dia, o médico Zhang Zhishen, antigo colega de escola de Yuwen, retorna à cidade. Os dois foram loucamente apaixonados na juventude, mas Zhang a abandonou durante a Primeira Guerra, sem explicações. O reencontro reacende os sentimentos de um pelo outro.