Emílio Domingos
Nascimento : 1972-04-12, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
História
Cineasta, cientista social, pesquisador e roteirista, principalmente na área de documentários. Realiza trabalhos de Antropologia Visual com foco em cultura urbana, através de pesquisas sobre funk, samba e hip hop.
É mestre em Antropologia pelo PPCULT/UFF (Programa de Pós Graduação em Cultura e Territorialidades). Além disso, atualmente, é pesquisador associado ao GRUA/UFRJ (Grupo de Reconhecimento de Universos Artísticos/Audiovisuais), composto por pesquisadoras/es e realizadoras/es dedicadas/os à formação e à criação de narrativas artísticas e audiovisuais nas ciências sociais.
Como diretor, realizou os longas: “Favela é Moda”, vencedor do prêmio Melhor Longa-metragem Documentário de Voto Popular no Festival do Rio (2019); “Deixa na Régua”, vencedor do Prêmio Especial do Júri do Festival de Cinema do Rio (2016), “A Batalha do Passinho”; vencedor da Mostra Novos Rumos do Festival do Rio (2016), “L.A.P.A.”; Melhor Filme no Festival Câmera Mundo, na Holanda (2008). Dirigiu os curtas: “A Palavra Que Me Leva Além: Histórias do Hip Hop Carioca”, “Quando Xangô Apitar”, “O Bloco Está na Rua”, “Pretinho Babylon”, “Cante um Funk Para um Filme”, “Minha Área” e “As Aventuras de Biliu na Cidade Perdida”, “Família Tetra” e”. Fez também os videoclipes “Alteração (ÉA!); de Bnegão e os Seletores de Frequência; “Para Onde Irá Essa Noite” e “Cira, Regina e Nana”; de Lucas Santtana, “No Balanço da Canoa”; de Maga Bo” e “Curimba Riddim”; de DigitalDubs. “O Passinho é Show”; de Vinimax, “Te Ensinar Meu Quadradinho”; do Bonde do Passinho,
Como pesquisador, trabalhou em filmes como “Mistério do Samba”, “Viva São João”, “Pierre Verger” e “Sou Feia Mas Tô na Moda”; com diretores como João Salles, Breno Silveira, Lula Buarque de Hollanda, Andrucha Waddington e Carolina Jabor.
Para a TV, realizou pesquisa para o programa “Esquenta” e ainda foi o responsável pela pesquisa de repertório para os CDs “Tudo Azul”, da Velha Guarda da Portela e “Universo ao Meu Redor”, de Marisa Monte. Foi responsável pela pesquisa de imagens para a video instalação sobe a história dos bailes black que fará parte do acervo do novo Museu da Imagem e do Som do Rio (MIS-RJ).