Keisuke Godai, head of the upstart Godai family conglomerate, plans to strengthen ties with the hardliners in the Kwantung Army as they plan military expansion into Manchuria.
Subu makes pornographic films. He sees nothing wrong with it. They are an aid to a repressed society, and he uses the money to support his landlady, Haru, and her family. From time to time, Haru shares her bed with Subu, though she believes her dead husband, reincarnated as a carp, disapproves. Director Shohei Imamura has always delighted in the kinky exploits of lowlifes, and in this 1966 classic, he finds subversive humor in the bizarre dynamics of Haru, her Oedipal son, and her daughter, the true object of her pornographer-boyfriend’s obsession. Imamura’s comic treatment of such taboos as voyeurism and incest sparked controversy when the film was released, but The Pornographers has outlasted its critics, and now seems frankly ahead of its time.
É entre os camponeses, os miseráveis, os gângsteres e as prostitutas que Imamura encontra terreno fértil. A Mulher Inseto (Nippon Konchuki, 1963), uma de suas obras-primas do período, conta a história de uma camponesa que, tal como um inseto, faz sua escalada da sobrevivência. Tendo atravessado, desde a adolescência, a violência sexual e o incesto, sua mudança para a cidade grande a conduz diretamente à prostituição e afinal ao controle de um bordel, onde passa a praticar toda sorte de atos vis, dos quais antes fora vítima. O tratamento do personagem como uma verdadeira heroína é absolutamente novo no até então moralista cinema japonês. E as tomadas de estilo documental, nas quais freqüentemente o personagem principal não passa de uma cabeça perdida na multidão das ruas da cidade, propõem exatamente o oposto das imagens de estúdio da Shochiku, sempre bem compostas e nítidas.