Luiz Rosemberg Filho
Nascimento : 1943-08-24, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Morte : 2019-05-19
História
A Brazilian filmmaker, visual artist and essayist who worked extensively in film and video, Luiz Rosemberg Filho (1943 - 2019) is best kown for his features "O Jardim das Espumas" (1971), "A$$untina das Amérikas" (1976), "Crônica de um Industrial" (1978) and "Guerra do Paraguay" (2017).
Rosemberg began his work with the arts as a painter during his teenage years, having his first contact with cinema during the early 1960s. His first film, "Balada da Página 3", is now lost. After releasing "O Jardim das Espumas" in the early 1970s, he moved to Paris, where he stayed until 1974 and became a close friend to fellow Brazilian director Glauber Rocha. By the late 1980s, Rosemberg was already transitioning his medium from film to video, with his works assuming an even more experimental, essayist nature. In the 2000s, he embraced the digital medium.
He was commonly paired with the Brazilian Cinema Marginal movement, even though he rejected this framing for his work. His films "O Jardim das Espumas" and "Crônica de um Industrial" were censored by his country's then ruling military dictatorship. After "O Santo e a Vedete" (1982), he did'nt release a feature until "Dois Casamentos" (2014). Through all of this period (and after it), though, he continued to make short films and produced a number of collages, many of which have film as a subject.
At December 2017, then aged 74, Rosemberg began publishing a series of Facebook posts containing his memories and thoughts on film, his friends, travels, politics, women, censorship, war, love, sex and the passing of time. He published those texts until February 2019, with a total of 404 posts that were later compiled into selected writings by his longtime colaborator, DoP Renaud Leenhardt.
Shortly after releasing "Os Príncipes" (2018), Rosemberg was hospitalized and submited to a surgery that would remove an hernia. He passed away in 2019, having finished the editing process of "Bobo da Corte" (2019), his last film, just before his death.
Producer
Um monólogo épico-cômico de um bobo da corte de um império bélico e decadente. Enquanto seu rei está dormindo, o bobo faz reflexões e questionamentos sobre o poder, acompanhado apenas de um trono, uma caveira, um urubu empalhado e uma paisagem sonora que dialoga com o texto.
Screenplay
Um monólogo épico-cômico de um bobo da corte de um império bélico e decadente. Enquanto seu rei está dormindo, o bobo faz reflexões e questionamentos sobre o poder, acompanhado apenas de um trono, uma caveira, um urubu empalhado e uma paisagem sonora que dialoga com o texto.
Director
Um monólogo épico-cômico de um bobo da corte de um império bélico e decadente. Enquanto seu rei está dormindo, o bobo faz reflexões e questionamentos sobre o poder, acompanhado apenas de um trono, uma caveira, um urubu empalhado e uma paisagem sonora que dialoga com o texto.
Screenplay
Posso não querer. Posso desejar. Posso destruir. Posso não ser. Posso sonhar. Posso fazer o mal. Posso vagar. Posso tudo! Mas pode mesmo? Não existe um conceito fechado de consciência e representação nesse nosso olhar crítico sobre “OS PRÍNCIPES”.
Director
Posso não querer. Posso desejar. Posso destruir. Posso não ser. Posso sonhar. Posso fazer o mal. Posso vagar. Posso tudo! Mas pode mesmo? Não existe um conceito fechado de consciência e representação nesse nosso olhar crítico sobre “OS PRÍNCIPES”.
Director
Filme experimental sobre a influência do jornal.
Director
Ignoramos com o passar dos tempos as tantas deformações que nos são impostas da educação à política, passando pelos afetos vividos. Alguém lá de longe disse: “O artista está sempre certo, mesmo quando está errado”. Será? É crescente no mundo a desvalorização do humano, com a vida tornando-se vazia de sentido.
Producer
In a world troubled between capital and hunger, free thinking about the importance of enjoyment and enjoyment as an act of resistance. No longer representation as a metaphor for the relationships sold by American cinema, but life lived as a metaphor for resistance to bad politics lived in the world.
Screenplay
In a world troubled between capital and hunger, free thinking about the importance of enjoyment and enjoyment as an act of resistance. No longer representation as a metaphor for the relationships sold by American cinema, but life lived as a metaphor for resistance to bad politics lived in the world.
Director
In a world troubled between capital and hunger, free thinking about the importance of enjoyment and enjoyment as an act of resistance. No longer representation as a metaphor for the relationships sold by American cinema, but life lived as a metaphor for resistance to bad politics lived in the world.
Writer
Finda a Guerra do Paraguay, um soldado meio maltrapilho, mas que se sente vitorioso, topa com duas mulheres numa carroça. Ele é uma figura do passado, elas são contemporâneas. Encontram-se no que pode ser uma fenda do tempo ou licença poética do autor para alimentar sua ficção. A mulher, uma atriz, tem um discurso articulado. Do choque de ambos sai o que Rosemberg gosta de fazer - uma proposta de reflexão sobre a arte, a guerra e o capitalismo. E o embate verbal - a guerra é de palavras e sons - se passa num cenário de imensa beleza. A guerra no paraíso, como define o autor.
Director
Finda a Guerra do Paraguay, um soldado meio maltrapilho, mas que se sente vitorioso, topa com duas mulheres numa carroça. Ele é uma figura do passado, elas são contemporâneas. Encontram-se no que pode ser uma fenda do tempo ou licença poética do autor para alimentar sua ficção. A mulher, uma atriz, tem um discurso articulado. Do choque de ambos sai o que Rosemberg gosta de fazer - uma proposta de reflexão sobre a arte, a guerra e o capitalismo. E o embate verbal - a guerra é de palavras e sons - se passa num cenário de imensa beleza. A guerra no paraíso, como define o autor.
Director
himself
Director
Partindo do mundo das crianças, o brinquedo tem se tornado objeto de análise e estudo por parte de pedagogos, professores e pensadores. No mundo em que vivemos cada vez somos afastados de uma relação com o lado lúdico da existência.
Director
2 noivas aguardam numa ante sala da igreja serem chamadas para se casarem. Enquanto isso, refletem sobre suas vidas.
Writer
Questions about film language.
Director
Questions about film language.
Camera Operator
Inspirado na “Classe Morta” de Tadeusz Kantor, Ossos é um happening cinematográfico, onde desnudar-se é um caminho para a liberdade e uma afirmação da alegria.
Director of Photography
Inspirado na “Classe Morta” de Tadeusz Kantor, Ossos é um happening cinematográfico, onde desnudar-se é um caminho para a liberdade e uma afirmação da alegria.
Director
Videoarte experimental de colagem dedicado ao livro "Godard e a Educação" e a seus autores.
Director
Videoarte experimental de colagem sobre política.
Director
Protestos cinematográficos dos tempos de guerra.
Director
Videoarte experimental de colagem.
Director
Videoarte experimental de colagem sobre o trabalho.
Director
Desertos é uma reflexão sobre a possibilidade e viver as impossibilidades da vida.
Director
A imagem como testemunha de seu próprio fracasso no mundo contemporâneo, ao se tornar um mero instrumento de controle.
Director
Videoarte experimental de colagem dedicado à arte da encenação.
Director
Videoarte experimental de colagem dedicado a todas as mulheres.
Director
Livremente inspirado em Édipo Rei e Édipo em Colono. Uma reflexão sobre as últimas imagens vistas por Édipo antes de furar os próprios olhos.
Director
Videoarte experimental de colagem dedicado a José Celso Martinez Correa.
Director
Videoarte experimental de colagem. Trabalho dedicado a Arthur Frazão, Marta Luz, André Scucato e Elisa Nunes
Director
Videoarte experimental de colagem.
Director
Tributo à cantora soprano Patrícia Vilches.
Director
Videoarte política experimental de colagem. Poema de Moacy Cirne escrito no dia da trágica reeleição de George W. Bush.
Director
Videoarte experimental de colagem dedicado ao jornal “wwwviapolitica.com.br”.
Director
“Me chamo Luiz Rosemberg Filho, Rô para os mais íntimos”,
Director
Videoarte experimental de colagem.
Director
Perfil da artista Analu Prestes.
Director
Videoarte experimental de colagem com participação de Sindoval Aguiar.
Director
Filme que tece uma crítica a sociedade do espetáculo, ao terror e à barbárie. Utiliza imagens de arquivo de entrevistas com os moradores de Vigário Geral e propaganda eleitoral de Fernando Collor de Mello em sua campanha presidencial. Por meio de uma narradora, Carmen Luz, que aparece lendo o texto a narrativa se desenvolve entre bricolagens realizadas por Luiz Rosemberg Filho que mostram o horror e a guerra, tendo como situação norteadora a chacina ocorrida em Vigário Geral, Rio de Janeiro em 1993.
Director
Como a publicidade influencia a vida de todos nós cotidianamente.
Director
Os horrores, a barbárie e os grandes negócios por trás das guerras.
Director
Poema “Fronteiras da Banalização”, de Sindoval Aguiar.
Director
A compositora Ana Terra fala de sua obra e vida nos seus aspectos mais íntimos e pessoais como também do mundo das idéias e da política.
Director
Uma mulher se lembra dos horrores dos campos de concentração na Segunda Guerra Mundial, que a deixaram com profundas dificuldades no relacionamento afetivo com o marido.
Director
Videoarte experimental de colagem. Trabalho dedicado a Jards Makalé.
Director
Videoarte experimental de colagem sobre exposição feminina na mídia.
Screenplay
Críticas à TV e sua má influência no homem urbano.
Director
Críticas à TV e sua má influência no homem urbano.
Screenplay
A video essay by Luiz Rosemberg Filho on the standardization of beauty through mass media.
Director
A video essay by Luiz Rosemberg Filho on the standardization of beauty through mass media.
Director
Videoarte experimental de colagem.
Director
Videoarte experimental de colagem.
Director
An essay-film about images and politicians.
Director
A documentary about the life and work of poet and visual artist Moacy Cirne.
Director
Curta de Luiz Rosemberg Filho com depoimentos de Mário Carneiro e Sergio Santeiro. "Antes de cada passo na técnica, os homens deveriam avançar três passos na ética."
Director
O poder dos meios de comunicação de massa como um dos principais instrumentos de dominação de vidas, povos e nações.
Director
Um filme manifesto sobre a queda do homem diante da burocracia e do dinheiro.
Writer
"Adyos General" parte de uma figura real, o general Medrano, organizador dos corpos pára-militares de El Salvador que são, segundo o diretor Matico, de "uma crueldade absoluta". Assim, o filme é uma desmistificação da guerra, vista através do olho de um sujeito de extrema-direita.
Director
“Escapei aos tigres
Alimentei os percevejos
Fui devorado
Pelas Mediocridades”
(Brecht)
Director
Videoarte experimental de colagem.
Co-Producer
Paulo Chupadinho é um próspero empresário e um dos cidadãos mais respeitados da pequena Santa Rita da Paz, onde vive com a esposa milionária e um casal de filhos adolescentes. No carnaval, aproveitando-se do fato de que sua esposa foi participar de um retiro espiritual, Paulo vai fazer uma farra de arromba no Rio de Janeiro, onde conhece uma bela e insana vedete.
Director
Paulo Chupadinho é um próspero empresário e um dos cidadãos mais respeitados da pequena Santa Rita da Paz, onde vive com a esposa milionária e um casal de filhos adolescentes. No carnaval, aproveitando-se do fato de que sua esposa foi participar de um retiro espiritual, Paulo vai fazer uma farra de arromba no Rio de Janeiro, onde conhece uma bela e insana vedete.
Director
Elaborado de forma não tradicional, o filme investiga, discursivamente, o poder manipulador dos meios de comunicação de massa, em especial o da televisão.
Writer
Um industrial muito rico e conservador, totalmente desprovido de valores e pouco se importando com a miséria, entra em conflito existencial e começa a procurar uma forma de conseguir sua redenção. +Selecionado para o Festival de Cannes em 1978, foi proibido de participar pela censura da ditadura militar (o filme não poderia ser exibido nem dentro do país, nem fora).
+Recebeu menção honrosa no Festival de Bangalore, India, 1980.
Director
Um industrial muito rico e conservador, totalmente desprovido de valores e pouco se importando com a miséria, entra em conflito existencial e começa a procurar uma forma de conseguir sua redenção. +Selecionado para o Festival de Cannes em 1978, foi proibido de participar pela censura da ditadura militar (o filme não poderia ser exibido nem dentro do país, nem fora).
+Recebeu menção honrosa no Festival de Bangalore, India, 1980.
Um acidente em um canteiro de obras, resultando em uma morte, desencadeia um trabalhador em uma luta por justiça que expõe os mecanismos de exploração e as relações de classe de um país que passou por uma década de 'modernização conservadora' em ritmo acelerado. das forças armadas. Como uma espécie de sequencia do clássico Os Fuzis (1964), seguindo o destino desses personagens, que passam de impositores da exploração para explorados. Oferece mais do que um instantâneo do período: o lapso de tempo correspondente na ficção e na realidade captura a passagem de um pedaço da história brasileira entre os dois filmes e, portanto, também as transformações nas abordagens cinematográficas do social e político entre os dois momentos. Igualmente ousado em conteúdo e forma, e na originalidade da adequação de um ao outro. Ganhou o Urso de Prata em Berlim.
Editor
Uma prostituta, no período de 24 horas, acorda, briga com a mãe, anarquisa o filho, namora Papai Noel, um Urso Azul e duas amiguinhas e por fim se encontra com o velho amante milionário. Então, os dois sozinhos dentro de uma enorme sala conversam sobre o cotidiano, amam-se, dançam e por fim, matam-se.
Cinematography
Uma prostituta, no período de 24 horas, acorda, briga com a mãe, anarquisa o filho, namora Papai Noel, um Urso Azul e duas amiguinhas e por fim se encontra com o velho amante milionário. Então, os dois sozinhos dentro de uma enorme sala conversam sobre o cotidiano, amam-se, dançam e por fim, matam-se.
Director
Uma prostituta, no período de 24 horas, acorda, briga com a mãe, anarquisa o filho, namora Papai Noel, um Urso Azul e duas amiguinhas e por fim se encontra com o velho amante milionário. Então, os dois sozinhos dentro de uma enorme sala conversam sobre o cotidiano, amam-se, dançam e por fim, matam-se.
Writer
O média-metragem "Imagens", de Luiz Rosemberg Filho, talvez seja a obra mais radical da carreira do diretor. Reencontrado recentemente na França, depois de ter sido dado como perdido, o filme, rodado no auge da ditadura militar, é uma afronta aos mais diversos tipos de repressão daquele período.
Director
O média-metragem "Imagens", de Luiz Rosemberg Filho, talvez seja a obra mais radical da carreira do diretor. Reencontrado recentemente na França, depois de ter sido dado como perdido, o filme, rodado no auge da ditadura militar, é uma afronta aos mais diversos tipos de repressão daquele período.
Editor
Um planeta extremamente pobre, dominado pela irracionalidade e opressão, recebe a visita de um emissário dos planetas ricos, interessado em acordos econômicos. Antes de se encontrar com o governante, ele é sequestrado pela facção contraditória do sistema, o oposto de tudo aquilo que é dito oficialmente. Dois estudantes são interrogados sobre o seu desaparecimento e mortos, sendo seus corpos, abandonados numa estrada. O emissário, ao tomar contato com a realidade do planeta, descobre que vai fomentar um mito que não deve ser desenvolvido ali. (Extraído de Guia de Filmes, 47) (Cinemateca Brasileira)
Writer
Um planeta extremamente pobre, dominado pela irracionalidade e opressão, recebe a visita de um emissário dos planetas ricos, interessado em acordos econômicos. Antes de se encontrar com o governante, ele é sequestrado pela facção contraditória do sistema, o oposto de tudo aquilo que é dito oficialmente. Dois estudantes são interrogados sobre o seu desaparecimento e mortos, sendo seus corpos, abandonados numa estrada. O emissário, ao tomar contato com a realidade do planeta, descobre que vai fomentar um mito que não deve ser desenvolvido ali. (Extraído de Guia de Filmes, 47) (Cinemateca Brasileira)
Director
Um planeta extremamente pobre, dominado pela irracionalidade e opressão, recebe a visita de um emissário dos planetas ricos, interessado em acordos econômicos. Antes de se encontrar com o governante, ele é sequestrado pela facção contraditória do sistema, o oposto de tudo aquilo que é dito oficialmente. Dois estudantes são interrogados sobre o seu desaparecimento e mortos, sendo seus corpos, abandonados numa estrada. O emissário, ao tomar contato com a realidade do planeta, descobre que vai fomentar um mito que não deve ser desenvolvido ali. (Extraído de Guia de Filmes, 47) (Cinemateca Brasileira)
Luiz Rosemberg Filho
Um planeta extremamente pobre, dominado pela irracionalidade e opressão, recebe a visita de um emissário dos planetas ricos, interessado em acordos econômicos. Antes de se encontrar com o governante, ele é sequestrado pela facção contraditória do sistema, o oposto de tudo aquilo que é dito oficialmente. Dois estudantes são interrogados sobre o seu desaparecimento e mortos, sendo seus corpos, abandonados numa estrada. O emissário, ao tomar contato com a realidade do planeta, descobre que vai fomentar um mito que não deve ser desenvolvido ali. (Extraído de Guia de Filmes, 47) (Cinemateca Brasileira)
Editor
Filme em quatro segmentos: "Colagem," "Balanço," "Bandeira Zero" e "Sexta-Feira da Paixão, Sábado de Aleluia," tendo em comum uma forte alegoria e grosseiro protesto entre seus assuntos sobre a época da ditadura.
Director
Episode of Luiz Rosemberg Filho of the feature film "America of Sex" - made in 1969
Director
Filme em quatro segmentos: "Colagem," "Balanço," "Bandeira Zero" e "Sexta-Feira da Paixão, Sábado de Aleluia," tendo em comum uma forte alegoria e grosseiro protesto entre seus assuntos sobre a época da ditadura.
Imagens, músicas e poemas. Um mistura entre ficção e documentário, e o cotidiano da cidade.