Marcin Malaszczak

O fim da Guerra Fria não provocou um degelo definitivo nas antigas repúblicas da União Soviética, de modo que hoje existem vários conflitos congelados, não resolvidos durante décadas, naquele vasto território. Como na Transnístria, um Estado não reconhecido, se separou da Moldávia desde 1990. Kolja é uma testemunha silenciosa de como as fronteiras e a burocracia moldam a vida dos cidadãos, finalmente forçados a perder sua identidade.

In the fading grandeur of downtown Cairo, Khalid, a 35-year-old filmmaker is struggling to make a film that captures the pulse of his city at a moment when all around him dreams as much as buildings are disintegrating. With the help of his friends who send him footage from their lives in Beirut, Baghdad and Berlin, he finds the strength to keep going through the difficulty and beauty of living IN THE LAST DAYS OF THE CITY.

This experimental documentary contrasts the daily life of a nanny in buzzing Berlin with the tranquil existence of a group of pensioners in provincial Poland. A reflection on female biographies that draws a line between the beginning of life and its end.

A day in the European Parliament and surrounding area. This dance film is inspired by the work and lifestyle of the Eurocrats in Brussel’s EU district and features five dancers. The characters dance, run and glide through the empty spaces in an atmosphere beyond time, decontextualized, in an architectural non-site.

Em Orbitalna, pequenos pontos luminosos aglomerados como uma galáxia na escuridão da noite parecem nos instalar em um novo planeta. Ao amanhecer, num deserto árido e selvagem, máquinas trabalhando. Uma figura humana solitária habita esse lugar e opera toda tecnologia ali instalada. Mas percebemos que existe um outro humano: o que opera a câmera, o que media essa relação. Um filme de rara precisão, o cinema utilizado como ferramenta para nos inserir num universo quase de ficção-científica, nos abandonar e nos fazer deparar com toda a matéria concreta deste novo planeta de que agora também fazemos parte.

Em Orbitalna, pequenos pontos luminosos aglomerados como uma galáxia na escuridão da noite parecem nos instalar em um novo planeta. Ao amanhecer, num deserto árido e selvagem, máquinas trabalhando. Uma figura humana solitária habita esse lugar e opera toda tecnologia ali instalada. Mas percebemos que existe um outro humano: o que opera a câmera, o que media essa relação. Um filme de rara precisão, o cinema utilizado como ferramenta para nos inserir num universo quase de ficção-científica, nos abandonar e nos fazer deparar com toda a matéria concreta deste novo planeta de que agora também fazemos parte.

Sieniawka is a journey into the irrational subconscious of humanity.