O matuto Marcelino vem do interior tentar a vida no Rio de Janeiro. O seu tio Simão, chofer de praça e morador numa favela com Sofia, vem recepcioná-lo na estação ferroviária. Uma vizinha, Tereza, se interessa pelo recém chegado. No cais, o bandido Zé recebe um pacote, sendo perseguido por policiais. Na boate Caverna se apresenta Mira Diler. No seu camarim encontra-se o criminoso Zé, ferido e sem o pacote. Valentino reclama da ação da polícia que está atrapalhando os seus "negócios". Marcelino ainda não encontrou trabalho; ao mesmo tempo tenta vender suas composições sem sucesso. Ele passa a ajudar o tio como chofer, mas coloca suas preocupações na frente: recusa um freguês para encontrar-se na TV Guanabara com o cantor Francisco Carlos. Marcelino vai à boate procurar Mira, mas vê-se envolvido nas tramas de Valentino. (Cinemateca Brasileira)
Bronco e Euclides são dois moradores da favela carioca do Morro do Pinto e vivem de biscates no cais do porto. Um contrabandista coloca um pacote de drogas entre as coisas deles e a partir dai a dupla passa a ser perseguida pela quadrilha do Doutor Galileu. Depois de serem raptados pelos capangas sem saberem a razão, são soltos mas o doutor acha que eles são de uma nova quadrilha rival. E manda a dupla de mulheres vigaristas, Salomé e Lucrécia, tentar enganar os dois e descobrirem quem eles são.
Um detetive procura desmontar um centro de jogo do bicho localizado em uma floricultura. Entretanto, após uma queda, fica com amnésia e chega a pensar que é bicheiro. Um médico o cura, mas ao som de um apito volta a amnésia e sua outra personalidade. O bicheiro resolve destruir a floricultura, por estar muito visada pela polícia e na confusão foge um macaco, o que serve como palpite para o jogo.