Wayne Abbott

Os segredos da famosa ilha de Alcatraz são revelados, incluindo exatamente por que era tão impossível escapar da prisão da ilha. Sem água no caminho, a Baía de São Francisco revela-se um lugar fascinante e caótico.

O naufrágio mais famoso do mundo, o Titanic, está a mais de três mil quilômetros de profundidade nas águas geladas do oceano Atlântico. Desde a descoberta do naufrágio em 1985, aconteceram inúmeras expedições até o local, mas, até agora, ninguém registrou de forma completa o que realmente permanece nesta remota área do fundo do mar. Agora, depois de um século desta trágica perda, somos capazes de revelar uma visão geral do local do naufrágio vamos drenar virtualmente o Titanic. Espetaculares novas técnicas de visualização irão ilustrar este processo de drenagem e oferecer aos telespectadores uma visão do navio emergindo pelas ondas visto em sua totalidade pela primeira vez desde 15 de abril de 1912. Um desfile virtual nos permitirá explorar o local e solucionar alguns mistérios antigos.

No dia 19 de Agosto de 1942, as forças aliadas protagonizaram um dos dias mais negros da Segunda Guerra Mundial. 300 barcos, 800 aviões e seis mil soldados de assalto, principalmente canadienses, lançaram um ataque relâmpago sobre o porto francês de Dieppe. Era a primeira incursão anfíbia na Europa continental no curso da contenda. Poucas horas depois, cerca de um milhar de soldados tinha caído em combate e mais de dois mil tinham sido feitos prisioneiros. Foi um fracasso sem paliativos, ao menos até agora. Uma investigação recente, dirigida pelo historiador militar David O'Keefe, revelou novos dados que poderiam alterar os livros de história e a percepção que se tinha até agora do desembarque de Dieppe. Depois de 15 anos a investigar em arquivos de guerra já desclassificados, vieram à luz novos objectivos, novas intenções, e novas personagens, incluindo um futuro escritor de classe mundial.

No dia 19 de Agosto de 1942, as forças aliadas protagonizaram um dos dias mais negros da Segunda Guerra Mundial. 300 barcos, 800 aviões e seis mil soldados de assalto, principalmente canadienses, lançaram um ataque relâmpago sobre o porto francês de Dieppe. Era a primeira incursão anfíbia na Europa continental no curso da contenda. Poucas horas depois, cerca de um milhar de soldados tinha caído em combate e mais de dois mil tinham sido feitos prisioneiros. Foi um fracasso sem paliativos, ao menos até agora. Uma investigação recente, dirigida pelo historiador militar David O'Keefe, revelou novos dados que poderiam alterar os livros de história e a percepção que se tinha até agora do desembarque de Dieppe. Depois de 15 anos a investigar em arquivos de guerra já desclassificados, vieram à luz novos objectivos, novas intenções, e novas personagens, incluindo um futuro escritor de classe mundial.

No dia 19 de Agosto de 1942, as forças aliadas protagonizaram um dos dias mais negros da Segunda Guerra Mundial. 300 barcos, 800 aviões e seis mil soldados de assalto, principalmente canadienses, lançaram um ataque relâmpago sobre o porto francês de Dieppe. Era a primeira incursão anfíbia na Europa continental no curso da contenda. Poucas horas depois, cerca de um milhar de soldados tinha caído em combate e mais de dois mil tinham sido feitos prisioneiros. Foi um fracasso sem paliativos, ao menos até agora. Uma investigação recente, dirigida pelo historiador militar David O'Keefe, revelou novos dados que poderiam alterar os livros de história e a percepção que se tinha até agora do desembarque de Dieppe. Depois de 15 anos a investigar em arquivos de guerra já desclassificados, vieram à luz novos objectivos, novas intenções, e novas personagens, incluindo um futuro escritor de classe mundial.