Ulla Lyttkens

O mesmo filme com os mesmos personagens, elenco e equipa que Sou Curiosa (amarelo), mas com algumas cenas diferentes e uma inclinação política diferente. O foco político em azul é as relações pessoais, religião, prisões e sexo. Azul omite grande parte da consciência de classe e entrevistas de não-violência da primeira versão. Amarelo e azul são as cores da bandeira sueca.

I Am Curious (Yellow), foi um marco cinematográfico que ajudou a definir a emergente mudança no cinema sueco da década de 60, realizado por Vilgot Sjöman. Como a New Wave francesa, o filme usa jump cuts e a sua história não está estruturado de uma forma convencional tipo Hollywood. Além disso, contém elementos documentais, por exemplo, ele apresenta uma breve aparição do Dr. Martin Luther King Jr, que é entrevistado por Sjöman sobre a sua opinião sobre a desobediência civil. A obra inclui inúmeras cenas de nudez e encenação sexual. Numa cena particularmente controversa, Lena (Lena Nyman), beija seu amante no pênis. Em 1969, o filme foi proibido na Commonwealth de Massachusetts, por ser considerado pornográfico. No entanto, após uma longa batalha judicial, o filme acabou por ser considerado aceitável, e tornou-se num êxito de bilheteira.

Sweden, 1782. Jacob, a young noble, somewhat wild and vehement, returns from his studies in France. After his absence, he returns home happy, but is even happier of meeting his beloved sister Charlotte again. However, she has been promised to the Baron Alsmeden, a man of great influence at court, and this fact will awake a feeling like jealousy in Jacob.

Seven people march down New York’s Fifth Avenue carrying placards showing six photos of American comic Bob Hope and one of Mao Tse Tung.