Paris, verão 2020. Uma trupe ensaiando uma peça depois de Marcel Proust. Quando de repente dizemos a eles que o show foi cancelado, eles optam por continuar jogando mesmo assim, pela beleza, pela doçura e pelo prazer de ficarmos juntos
Paul Dédalus (Mathieu Amalric) recorda sua infância e adolescência. Família, amigos, dores, estudos, a descoberta da antropologia e, principalmente, a paixão por Esther (Lou Roy-Lecollinet). Dirigido pelo mestre francês Arnaud Desplechin ("Um Conto de Natal") e exbido no Festival de Cannes e Mostra de São Paulo, em 2015.
The Forest is both a vibrantly spontaneous and brutally funny family drama, and a glorious tribute to acting and theater - in other words, an Arnaud Desplechin film. With Michel Vuillermoz and Denis Podalydès as the nephew and his friend, Adeline D’Hermy as the niece, and Martine Chevallier in a stunning performance as the sublimely selfish aunt Raissa.
Guillaume (Guillaume Gallienne) tem uma história de vida curiosa: quando era criança, sua mãe autoritária sempre pensou que ele fosse diferente dos irmãos, e decidiu criá-lo como uma garota. Anos depois, já adulto, ele relata a relação complicada que tinha com o pai, os maus-tratos dos colegas de escola e seus primeiros amores. Depois de várias confusões e histórias engraçadas, Guillaume decide fazer uma peça de teatro para contar como consegui finalmente fazer as pazes com a sua sexualidade.
At Versailles, the last rehearsal of a play, ordered to molière by Louis XIV the king. Staged in their own characters, actors and author display their art's conception. It is, too, the opportunity for them to answer by irony to their detractors.
The Venetian performance world is on the alert: an impresario is looking for talent to stage what he defines as the most beautiful opera of his time. Everyone goes there from their pushy little merry-go-round to attract the favors of the character and extricate themselves from misery. But the main interested party hardly seems to be sensitive to these effects.