Vecchia domestica
Ilha de Elba, 1814. A comunidade local está eufórica. Tudo por que o glorioso Napoleão Bonaparte se exila na ilha logo após abandonar o título de Imperador. Todos os moradores, a maioria pessoas simples, veem a chegada de Napoleão como um presente dos deuses. O professor Martino é o único morador que não está contente com essa história, pois vê como uma ameaça. Por ironia do destino, Napoleão acaba contratando Martino como seu secretário particular e ele fica responsável por escrever as memórias do homem que ele mais odeia. Em meio a um romance com a bela Emília, ele se verá em uma difícil situação, já que, terá chance de assinar o imperador, mesmo sabendo que sua admiração por Napoleão, cresce cada vez mais.
Donnina
In a shabby residence on the coast between Livorno and Pisa, Mario, known as "Il Cormorano", a grumpy and disillusioned young man, works as a plumber to scrape together the sum necessary to realize his dream. He wants to join his uncle Piero in America to become an underground musician. His story is intertwined with that of Nevio, the cynical manager of the residence, of Gabriella, his naive and dreamy lover and of the maid Gaia who behind has a past as a drug addict, with whom Mario has a relationship of hate love. But reality is not as rosy as dreams:
Bruna
A failed restaurant owner on the brink of suicide is suddenly treated with extreme deference and kindness by a group of strangers who host him in their home, no less! Truth is they have mistaken him for the government agent they were waiting for and treat him well only to get allowance for their floundering ostrich-breeding business.
Mara's grandmother
From childhood to fatherhood, Piero learns things the hard way while growing up in a working-class neighborhood of Livorno.