The subversive masterpieces of Russian-Ukrainian writer Isaac Babel challenged the reality of life under rising totalitarianism, and led to his arrest and execution in 1940. In Finding Babel, Andrei Malaev-Babel confronts complex traces of a turbulent history that echo in his grandfather's writing and in the conflicts of today's Ukraine and Russia. Babel's fiction is woven into Andrei's search with ethereal animation that puts the viewer, like Babel's readers, between fantasy and reality.
Contemporary film critics regard the epic film I Am Cuba as a modern masterpiece. The 1964 Cuban/Soviet coproduction marked a watershed moment of cultural collaboration between two nations. Yet the film never found a mass audience, languishing for decades until its reintroduction as a "classic" in the 1990s. Vicente Ferraz explores the strange history of this cinematic tour de force, and the deeper meaning for those who participated in its creation.
Himself
I Am Curious (Yellow), foi um marco cinematográfico que ajudou a definir a emergente mudança no cinema sueco da década de 60, realizado por Vilgot Sjöman. Como a New Wave francesa, o filme usa jump cuts e a sua história não está estruturado de uma forma convencional tipo Hollywood. Além disso, contém elementos documentais, por exemplo, ele apresenta uma breve aparição do Dr. Martin Luther King Jr, que é entrevistado por Sjöman sobre a sua opinião sobre a desobediência civil. A obra inclui inúmeras cenas de nudez e encenação sexual. Numa cena particularmente controversa, Lena (Lena Nyman), beija seu amante no pênis. Em 1969, o filme foi proibido na Commonwealth de Massachusetts, por ser considerado pornográfico. No entanto, após uma longa batalha judicial, o filme acabou por ser considerado aceitável, e tornou-se num êxito de bilheteira.
