Uma bailarina clássica que acaba em um cabaré burlesco. Um violoncelista cuja prisão é a sua necessidade de vingança. Um travesti velho esquecido. Um amante preso em sua obsessão. Todos buscam uma maneira de sair de suas próprias prisões.
A bela e jovem operária Silmara (Rosanne Mulholland) é uma operária que sustenta o pai incendiário. Ela se envolve com dois mitos diferentes da música popular e, com cada um deles, vai experimentar traumáticas lições de vida.
Duda, Tato e Nick estão na parada arrepiando radical. Os garotos mais espertos do planeta tentam salvar uma menina que aparece de repente na cidade. Ela tem um símbolo tatuado no braço. Aos poucos a turma descobre que aquela garota é uma viajante dos portais do tempo e do espaço e precisa de um medalhão para retornar à sua casa. Sem essa chave para os portais ela morrerá. E agora, como recuperar o medalhão que foi roubado por um ladrão sem nenhum escrúpulo e seu ajudante puxa-saco? Os Xeretas correm contra o tempo. Nada pode dar errado. Ágil e divertido, Os Xeretas chegaram para arrasar.
Daniel é um motorista de táxi que trabalha de madrugada para pagar as prestações do carro, é casado com a dona de casa Adalgisa e eles têm um filho. Por acaso, ela começa a fazer cinema, abandona a família e é proibida por Daniel de ver o filho, Joaquim. Durante onze anos, Daniel nutre um sentimento de vingança, que ganha força quando Joaquim, já adulto, reencontra a mãe, em plena decadência profissional.
Realizado entre os anos de 1977 e 1983, Conversas no Maranhão nasceu do contato do diretor e fotógrafo Andrea Tonacci com os índios Canela Apãniekra nos anos 1970. Mais do que um documentário, o filme se tornou um manifesto da tribo ao governo brasileiro, no momento em que suas terras eram demarcadas pela Funai.