Pedro Maia de Brito
História
Recife, 1990
Vive e trabalha entre Recife e Belo Horizonte
É cineasta e artista visual. Estudou Direção Cinematográfica na Fundación Universidad del Cine (FUC-AR) mas logo abandonou-a cursando então Prática Documental e Vídeo no Centro de Formación Profesional do S.I.C.A. (Sindicato de la Industria Cinematográfica Argentina).
Parte das intersecções entre as práticas documentais, o arquivo, a performance e o teatro aplicadas aos suportes audiovisuais contemporâneos para se relacionar com as comunidades de resistência das lutas populares e os movimentos sociais.
É diretor artístico e curador da Mostra Transterritorial de Cinemas, o Cine Under.
Também desenvolve trabalhos na direção de fotografia, montagem e pesquisa para cinema.
Seu trabalho foi exibido e premiado em diversos festivais como a Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, Festival de Brasília, Nantes, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Buenos Aires, Berlin, Paris.
Recebeu em 2018 o prêmio do 13º Concurso de Roteiros para Documentários Rucker Vieira e em 2019 o Prêmio Sesc de Arte Contemporânea na 21ª Bienal Sesc_Videobrasil.
Editor
A partir de fragmentos de mensagens de áudio enviadas por Vitor Araújo a Pedro Maia de Brito em conversas pessoais entre os dois artistas, vemos um compositor em crise com seu ofício enquanto enfrenta dificuldades de criação, falando sobre os prazeres e os desprazeres na música e encontrando uma obsessão na ideia da reciclagem contínua de uma mesma composição. O próprio interlocutor de Vitor Araújo nessas conversas, Pedro Maia de Brito, é quem dirige e realiza a montagem de vídeo, a partir de interferências realizadas sobre imagens pré-existentes. O filme conta com alguns trechos musicais inéditos, produzidos por artistas e bandas como Hurtmold, Rakta, Cadu Tenório, JLZ e outros.
Director
A partir de fragmentos de mensagens de áudio enviadas por Vitor Araújo a Pedro Maia de Brito em conversas pessoais entre os dois artistas, vemos um compositor em crise com seu ofício enquanto enfrenta dificuldades de criação, falando sobre os prazeres e os desprazeres na música e encontrando uma obsessão na ideia da reciclagem contínua de uma mesma composição. O próprio interlocutor de Vitor Araújo nessas conversas, Pedro Maia de Brito, é quem dirige e realiza a montagem de vídeo, a partir de interferências realizadas sobre imagens pré-existentes. O filme conta com alguns trechos musicais inéditos, produzidos por artistas e bandas como Hurtmold, Rakta, Cadu Tenório, JLZ e outros.
Director
Arquivos de vídeo ao longo de anos remontam a a trajetória de luta da Ocupação Eliana Silva.
Screenplay
A construção de uma comunidade vai muito além dos muros erguidos e tijolos assentados: está na invenção cotidiana daquilo que é comum, na vida partilhada em seus perrengues e vitórias. Sob essa premissa, este longa de estreia (dos diretores de Na Missão com Kadu) documenta o dia a dia na ocupação urbana Eliana Silva, em Belo Horizonte, às vésperas das eleições de 2018. Visto de dentro, o território arduamente conquistado torna-se tão protagonista quanto seus moradores, que discorrem sobre militância política, companheirismo, amor. Junto aos registros e depoimentos está a (re)invenção da subjetividade por meio da arte, indo na contramão das narrativas totalizantes que reduzem suas existências a notícias de jornal.
Producer
A construção de uma comunidade vai muito além dos muros erguidos e tijolos assentados: está na invenção cotidiana daquilo que é comum, na vida partilhada em seus perrengues e vitórias. Sob essa premissa, este longa de estreia (dos diretores de Na Missão com Kadu) documenta o dia a dia na ocupação urbana Eliana Silva, em Belo Horizonte, às vésperas das eleições de 2018. Visto de dentro, o território arduamente conquistado torna-se tão protagonista quanto seus moradores, que discorrem sobre militância política, companheirismo, amor. Junto aos registros e depoimentos está a (re)invenção da subjetividade por meio da arte, indo na contramão das narrativas totalizantes que reduzem suas existências a notícias de jornal.
Director
A construção de uma comunidade vai muito além dos muros erguidos e tijolos assentados: está na invenção cotidiana daquilo que é comum, na vida partilhada em seus perrengues e vitórias. Sob essa premissa, este longa de estreia (dos diretores de Na Missão com Kadu) documenta o dia a dia na ocupação urbana Eliana Silva, em Belo Horizonte, às vésperas das eleições de 2018. Visto de dentro, o território arduamente conquistado torna-se tão protagonista quanto seus moradores, que discorrem sobre militância política, companheirismo, amor. Junto aos registros e depoimentos está a (re)invenção da subjetividade por meio da arte, indo na contramão das narrativas totalizantes que reduzem suas existências a notícias de jornal.
Producer
A noite é tempo de luta (ou há um novo lugar possível sendo avistado no horizonte).
Editor
A noite é tempo de luta (ou há um novo lugar possível sendo avistado no horizonte).
Script
A noite é tempo de luta (ou há um novo lugar possível sendo avistado no horizonte).
Director
A noite é tempo de luta (ou há um novo lugar possível sendo avistado no horizonte).
Writer
No maior conflito fundiário urbano da América Latina, companheiras e companheiros da região ocupada da Izidora marcham pela moradia digna. Cineasta e liderança, Kadu, leva sua câmera para a marcha e nela traz de volta alguns registros do dia 19/5. À beira do fogo ele relembra o dia, a luta e o sonho.
Executive Producer
No maior conflito fundiário urbano da América Latina, companheiras e companheiros da região ocupada da Izidora marcham pela moradia digna. Cineasta e liderança, Kadu, leva sua câmera para a marcha e nela traz de volta alguns registros do dia 19/5. À beira do fogo ele relembra o dia, a luta e o sonho.
Director of Photography
No maior conflito fundiário urbano da América Latina, companheiras e companheiros da região ocupada da Izidora marcham pela moradia digna. Cineasta e liderança, Kadu, leva sua câmera para a marcha e nela traz de volta alguns registros do dia 19/5. À beira do fogo ele relembra o dia, a luta e o sonho.
Director
No maior conflito fundiário urbano da América Latina, companheiras e companheiros da região ocupada da Izidora marcham pela moradia digna. Cineasta e liderança, Kadu, leva sua câmera para a marcha e nela traz de volta alguns registros do dia 19/5. À beira do fogo ele relembra o dia, a luta e o sonho.
Editor
Let's bring this shit down!
Director of Photography
Let's bring this shit down!
Writer
Let's bring this shit down!
Director
Let's bring this shit down!