Dulce Weytingh

Filmes

O Jovem Tataravô
Num leilão, com uma caixa, Menezes arremata certo papel com certa oração poderosa (fazia voltar ao mundo o mais enterrado dos mortos). Organiza-se uma sessão, estabelecendo-se a corrente, invoca-se e zás: surge o tataravô de Menezes, o que logo mais, barbeado, penteado e metido em fatiotas bem lançadas, se mete a conquistas, cai numa farrinha e até a aviação se entrega! A audácia do jovem tataravô, que chegou ao cúmulo de enredar no amar sua própria bitataraneta, leva seu 'inventor' a recorrer à macumba para devolvê-lo ao nada. Consegue-o, para o alívio de todos, principalmente do noivo.
Alô Alô Carnaval
Alô, Alô, Carnaval é uma comédia musical brasileira, que foi dirigida por Adhemar Gonzaga, e lançada nos cinemas do Brasil em 1936. Dos filmes brasileiros dos quais Carmem Miranda participou, este é o único que sobreviveu ao tempo. Tendo primeiramente o título de O Grande Cassino, estreou no Cinema Alhambra, no Rio de Janeiro, com grande sucesso de público. Um mês depois, o êxito se repetiria em São Paulo. A ideia do filme surgiu da necessidade de se apresentar ao grande público os grandes cantores da fase de ouro do rádio brasileiro, já que não havia televisão e a população de baixa renda praticamente não tinha acesso aos cassinos. Alô, Alô, Carnaval narra a montagem de uma revista teatral intitulada Banana da Terra.