Writer
A woman recalls her life in Iran, and we literally step into the shoes of those she holds most dear, journeying through the dramatic, rapidly shifting social and political terrain of late-20th- and 21st-century Iran.
Director
A woman recalls her life in Iran, and we literally step into the shoes of those she holds most dear, journeying through the dramatic, rapidly shifting social and political terrain of late-20th- and 21st-century Iran.
Director
A primeira cena de O Homem Que Comia Cerejas nos leva para o interior de uma fábrica de borracha. Uma a uma, a câmera naturalista vai nos introduzindo no mundo dessas máquinas e, consequentemente, desses homens, que por detrás delas pouco se distinguem. Em um momento, um jovem trabalhador, teoricamente distraído, tem sua mão presa por uma das engrenagens e vem a perder dois de seus dedos. Todos correm em seu auxílio, levam-no para um carro – porque a ambulância demoraria tempo demais para chegar – e o encaminham para o hospital. Se a cena nos poupa a agressão visual da decepação, reflete o mundo inóspito daquele personagens e a falta das mínimas condições de trabalho com as quais convivem, colocando suas vidas em risco dia após dia.
Writer
A primeira cena de O Homem Que Comia Cerejas nos leva para o interior de uma fábrica de borracha. Uma a uma, a câmera naturalista vai nos introduzindo no mundo dessas máquinas e, consequentemente, desses homens, que por detrás delas pouco se distinguem. Em um momento, um jovem trabalhador, teoricamente distraído, tem sua mão presa por uma das engrenagens e vem a perder dois de seus dedos. Todos correm em seu auxílio, levam-no para um carro – porque a ambulância demoraria tempo demais para chegar – e o encaminham para o hospital. Se a cena nos poupa a agressão visual da decepação, reflete o mundo inóspito daquele personagens e a falta das mínimas condições de trabalho com as quais convivem, colocando suas vidas em risco dia após dia.