Witi Ihimaera

Do autor de "Encantadora de Baleias" (The Whale Rider), um conto de rivalidade familiar e reconciliação, no cenário deslumbrante da Nova Zelândia rural na década de 1960. Duas famílias Maori, Mahana e Poata, fazem tosquia de ovelhas e vivem na costa leste da Nova Zelândia. Os dois clãs, que são amargos inimigos, enfrentam-se como rivais nas competições anuais de tosquia de ovelhas. Simeon é um descendente 14 anos do clã Mahana. Um estudante corajoso, ele se rebela contra seu avô autoritário Tamihana e seus modos tradicionais de pensar e começa a desvendar as razões para a disputa de longa data entre as duas famílias. Em pouco tempo, as hierarquias e estruturas existentes da comunidade estão em desordem por causa de Tamihana, que é tão teimoso como se orgulha de ser e não está disposto a aceitar e buscar novos caminhos.

A medicine woman - a giver of life - is asked to hide a secret which may protect one life but which will destroy another.

Kawariki deve se tornar o líder da família depois que seu pai se aposenta neste drama íntimo. Marido e pai, ele percebe que, para liderar com integridade, ele deve se mostrar honesto com a própria vida, mesmo que isso teste os limites da aceitação e do amor incondicional. Oferecendo informações valiosas sobre as tradições maoris, os ideais da família e os valores culturais, essa estréia é rica e texturizada com camadas emocionais e paisagens deslumbrantes da Nova Zelândia.

A tribo Maori, que vive no leste da Nova Zelândia, acredita ser descendente de Paikea, o domador de baleias. Segundo a lenda, há milhares de anos a canoa de Paikea virou em cima de uma baleia e ele, cavalgando-a, liderou seu povo até um local para viver. A tradição da tribo Maori diz que o primeiro filho do chefe da tribo seria considerado descendente de Paikea e líder espiritual do povo. Porém, após a morte do atual líder, quem assume o posto é sua irmã, Pai (Keisha Castle-Hughes), uma garota de apenas 11 anos. Apesar de ser corajosa e amada por todos, Pai precisa ainda enfrentar a resistência de seu avô, Koro (Rawiri Paratene), que insiste na manutenção da antiga tradição de que o chefe da tribo deve ser um homem.