Durante um surto psicótico repentino, Elyse comete o homicídio culposo de seu filho pequeno e da babá. Em estado catatônico, ela perde a noção do que é real, memória ou alucinação, e acaba internada em um hospital psiquiátrico, onde é tratada pelo doutor Lewis. Assombrada pelas lembranças do ato trágico que cometeu, Elyse se apoia na ajuda do médico e de seu atencioso enfermeiro para começar a superar o trauma.
Durante um surto psicótico repentino, Elyse comete o homicídio culposo de seu filho pequeno e da babá. Em estado catatônico, ela perde a noção do que é real, memória ou alucinação, e acaba internada em um hospital psiquiátrico, onde é tratada pelo doutor Lewis. Assombrada pelas lembranças do ato trágico que cometeu, Elyse se apoia na ajuda do médico e de seu atencioso enfermeiro para começar a superar o trauma.
No noroeste do Pacífico, Lillian (Julia Stiles) retorna à sua cidade natal, uma pequena comunidade quase abandonada. Ao chegar, ela começa a ser assediada e perseguida por Blackway (Ray Liotta), um ex-policial que se tornou um criminoso violento agindo sem impunidade. Ao invés de seguir o conselho e sair da cidade, Lilian pede ajuda ao ex-lenhador Lester (Anthony Hopkins) e seu ajudante (Alexander Ludwig), os únicos homens bravos ou loucos o bastate para ficarem ao seu lado e lutar contra Blackway.
Dois detetives do FBI, Joe Merriwether e Katherine Cowles perseguem um serial killer conhecido por matar suas vítimas com um objeto perfurante na nuca, sem deixar vestígios na cena do crime. Diante da ausência de provas, Joe pede ajuda ao seu amigo pessoal, o Doutor John Clancy, um poderoso vidente que vive isolado desde a morte de sua filha. Aos poucos, este novo investigador ajuda os policiais a entender a mente do assassino, até fazer uma descoberta importante: o homem responsável pelas mortes também é um vidente, ainda mais esperto que John. Pior do que isso, ele está sempre um passo à frente nas investigações.
Baseado no livro "Alfred Hitchcock And The Making Of Psycho", este filme revela os bastidores do clássico Psicose (1960). Na época, mesmo estando no auge de sua carreira, Hitchcock não conseguiu apoio para realizar a obra, porque os estúdios não queriam investir em um pequeno filme de terror. O resultado foi uma produção independente, que encontrou dificuldades para driblar a censura e para ser distribuída nos EUA, em função das cenas de violência e nudez. Além disso, durante as filmagens, ocorreram brigas entre Hitchcock e sua esposa, Alma (Helen Mirren), os problemas de saúde do diretor e desentendimentos com o elenco. Mas contrariando todas as expectativas, "Psicose" se tornou uma referência no cinema mundial e um dos maiores sucessos na carreira do cineasta.