Unit Manager
Max é um detetive de Paris, distante, independente, rico e frustrado por bandos de ladrões a quem ele não consegue pegar. Para restabelecer seu prestígio ele decide induzir um grupo de pequenos ladrões (liderados por um conhecido antigo) a roubar um banco. Um capitão relutante fornece para Max a inteligência e Max começa a passar as noites com Lilly, uma prostituta que é a namorada do líder dos ladrões. Ele se apresenta como um rico banqueiro com dinheiro para queimar e encoraja Lilly a pensar sobre o futuro dela. Ele tagarela sobre uma folha de pagamento que vem através de seu banco. A trama funciona, os pequenos ladrões pensam que estão prontos para um grande golpe, e os policiais estão à postos. O que poderia dar errado com o frio plano de Max? Quem será apanhado?
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Pierre, um engenheiro de sucesso na construção de autoestradas sofre um acidente de trânsito. Estando seriamente ferido, ele está deitado à espera da morte e lembrando seu passado em flashbacks.
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"Les petits matins" is a story of eighteen-year old Agathe (Agathe Aëms) with a firm independence of men even if she uses them to get to the côte d'azur.
Along the way she meets a lot of people , mostly men. And the director does not spare the sterotypical image of early 60s middle aged male cliches to lampoon.
But this is all very light stuff, nothing too intellectual.
But it's often charming, and there's a bevy of well-known actors involved.
Jean -Claude Brialy (the pompous, self absorbed male lead of Rohmer's "Claire's Knee"), Claude Rich, Lino Ventura, François Perrier, Pierre Brasseur, and the couple Bernard Blier & Arletty, who team up here for the first time since Marcel Carné's "Hôtel du Nord" (1938).