No ano de 208, Cao Cao, o primeiro-ministro do imperador Han, o convence a declarar guerra aos senhores feudais do Sul da China, Liu Bei e o duque de Wu, Sun Quan, afirmando falsamente que estes são traidores. Amedrontado, o monarca cede aos desejos de Cao Cao e o nomeia comandante de todos os exércitos. Após uma grande vitória contra os exércitos terrestres de Cao Cao, as forças combinadas de Liu Bei e Sun Quan concentram-se na fortaleza de Zhou Yu (Princípio Vermelho) e aguardam o confronto decisivo com um imenso batalhão compostas por 800 mil homens e três mil embarcações de guerra. Será uma batalha feroz onde a criatividade fará a diferença. Um festival deimagens únicas. A arte da guerra vista de forma deslumbrante.
A história se baseia em eventos dos anos 220 a 280 D.C. e conta uma passagem do Romance dos Três Reinos, livro escrito por volta do ano 1350 por Luo Guanzhong. Nele, os três feudos existentes no território chinês entram em conflito. A batalha climática, que envolveu cerca de um milhão de combatentes, teve de um lado dois senhores, Sun Quan and Liu Bei, derrotando o superior exército invasor de Cao Cao. Pouco tempo depois, a dinastia Han terminou oficialmente e o país foi dividido entre os três reinos. A Batalha dos Três Reinos é a primeira parte de uma saga de mais de quatro horas. O longa ainda possui uma segunda parte.
O primeiro filme de guerra do diretor chinês Feng Xiaogang, ASSEMBLÉIA, conta a história do alto ponto da sangrenta Guerra Civil Chinesa de 1948, um líder de uma companhia do Exército da Libertação (Liberation Army), do lado comunista, foi ordenado a comandar 47 de seus homens para defender uma posição por pelo menos quatro horas. Eles poderiam sair em retirada uma vez que ouvissem a chamada da assembléia. A chamada nunca veio e todos, menos o líder da companhia, morreram. Alguns anos depois, lutando em outra Guerra na Coréia, ele ainda procura pela explicação por nunca terem ouvido a chamada da assembléia e tenta provar que todos os seus homens morreram como verdadeiros heróis.