Nilvan Santos

Dr. Evandro (Júlio Andrade) e sua equipe, formada também pelos doutores Paulo (Ícaro Silva) e Carolina (Marjorie Estiano) enfrentam um tenso dia no hospital em que trabalham quando têm que realizar três cirurgias muito complicadas: um traficante, um policial militar e uma criança. O que complica o caso é que os três foram feridos no mesmo tiroteio em uma favela próxima ao hospital.

Por conta das obrigações de princesa, Lili não tem tempo de se dedicar ao canto, e esconde seu talento de todos. Ela sonha participar de um concurso de música, mas teme pela imagem da família real. Certo dia Didi reconhece a voz da princesa, que canta escondida no jardim do palácio, e resolve ajudá-la a realizar seu sonho, junto com o contador de histórias Arthur. Arthur e Didi têm a ideia de colocar um capuz em Lili para que ela possa cantar no concurso sem se identificar. Ao exibir seu talento, a princesa aguça a curiosidade do reino. Todos querem saber quem é a cantora mascarada, inclusive Yvana, tia de Lili, que já contava com a vitória de sua filha Lucélia na competição.

Didi (Renato Aragão) é o cavalariço do rei Lindolfo (Werner Schünemann), monarca da Landnóvia, de quem é também amigo de infância e conselheiro. Esta situação não agrada aos ministros do reino, em especial a Jafar (Alexandre Zacchia), irmão do rei. Didi é também bastante amigo da princesa Lili (Livian Aragão), filha única dos reis Lindolfo e Valentina (Vera Holtz) e futura rainha. Jafar arma um plano para se livrar de Didi, que falha e termina por matar o rei. Com Lili na linha sucessória da monarquia, Jafar passa a planejar o casamento dela com seu filho Galante (Eike Duarte). Porém ela conhece Juan (Matheus Massaferri), um plebeu por quem se apaixona.

Bárbara (Xuxa) é uma bióloga tímida que vive em Beirada D'Oeste, uma cidade próxima à floresta amazônica. Juntamente com dois irmãos, Riacho (Peter Brandão) e Manhã (Bruna Marquezine), ela parte em busca de Igdrasil, uma lendária cidade subterrânea que seria povoada por descendentes de vikings que atravessaram o oceano Atlântico e se aventuraram pelo rio Amazonas. Juntos eles enfrentam perigos e situações arriscadas.

Sofia está prestes a sair com sua melhor amiga quando recebe um pedido de Matheus para que tome conta de seus filhos, Lucas e Júlia. Sofia atende ao pedido, pois além de gostar muito das crianças nutre uma paixão secreta por Matheus, que é viúvo de sua prima. Ela parte então para a casa do tio-avô das crianças, um astrônomo-feiticeiro que possui um livro mágico capaz de levar pessoas à terra dos contos de fadas.

Numa casinha muito simples, Maria Auxiliadora, 24 anos, carrega uma expressão angustiada e sai apressada com sua filha Joana, 7 anos. Na igreja do povoado, Maria Auxiliadora pede ao padre (Padre Marcelo) para tomar conta da filha, pois não tem com quem deixá-la. Sem que Joana ouça, sua mãe diz ao padre que precisa ir ao posto médico buscar o resultado do exame da menina. Joana está com suspeita de uma doença grave e se o mal for confirmado, Maria Auxiliadora não terá como conter seu desespero diante dela. A mãe é a fortaleza da filha. Mas Joana não quer ficar na igreja, não quer se separar da mãe. O padre a convence, prometendo contar-lhe uma bela história. A maior história da humanidade. Pela primeira vez do ponto de vista da Mãe de Jesus. Contada pelo padre de uma pequena paróquia no interior do Brasil. Na imaginação de uma criança à espera de um milagre.

O filho de um casal de apreciadores do escritor Machado de Assis é batizado com o nome de um de seus personagens e cresce com a ideia fixa de que viverá a mesma história do livro "Dom Casmurro", o que o leva a chamar sua amiga de infância, Ana, de Capitu.