Um trabalhador comum que se torna um “homem de ferro” forjado pela experiência, um filho que faz as pazes com seu pai, um casal que se apaixona, um repórter buscando coragem para mudar sua vida e uma nação inteira passando por duras mudanças. Esses são os ingredientes deste filme de Andrzej Wajda, continuação de o “Homem de Mármore” (1977). Na Varsóvia de 1980, o Partido Comunista envia Winkel (Marian Opanian), um repórter alcoólatra e frágil, até o distrito de Gdansk, para descobrir os podres que estariam por trás das greves nos portos. Um dos focos principais dessa investigação seria o jovem Maciej Tomczyk (Jerzy Radziwiłowicz), um articulado trabalhador cujo pai foi morto durante os protestos de Dezembro de 1970. Fingindo interesse e simpatia, Winkel entrevista diversas pessoas que conhecem Tomczyk, incluindo sua esposa, a presidiária Agnieszka (Krystyna Janda). Ao fazer isso, Winkel se depara com uma realidade diferente da que ele imaginava.
Passenger
A stowaway sneaks aboard a ship departing on a cruise down the Vistula River. The captain takes him for a Communist Party cultural coordinator and the intruder gladly adapts to his new role, immediately setting to work at manipulating the passengers and crew into silly and vaguely humiliating games. Before long, Tym has got everyone under his thumb and created his own comedic dictatorship.
After completing a project, a shipbuilder grows restless and travels the country on his motorcycle. He leaves behind his wife, a woman of virtue and responsibility, as he goes off on his amorous drunken escapades. He is part of a lost generation whose economic and vocational prospects have been severely limited in the decades following World War II. His summer cabin on the Baltic beach is torn apart by drunken revelers to feed a bonfire in this brooding and often depressing film.