Antonio Medeiros

Filmes

Folias Cariocas
Camera Operator
Comédia musical de inspiração radiofônica.
Alô Alô Carnaval
Director of Photography
Alô, Alô, Carnaval é uma comédia musical brasileira, que foi dirigida por Adhemar Gonzaga, e lançada nos cinemas do Brasil em 1936. Dos filmes brasileiros dos quais Carmem Miranda participou, este é o único que sobreviveu ao tempo. Tendo primeiramente o título de O Grande Cassino, estreou no Cinema Alhambra, no Rio de Janeiro, com grande sucesso de público. Um mês depois, o êxito se repetiria em São Paulo. A ideia do filme surgiu da necessidade de se apresentar ao grande público os grandes cantores da fase de ouro do rádio brasileiro, já que não havia televisão e a população de baixa renda praticamente não tinha acesso aos cassinos. Alô, Alô, Carnaval narra a montagem de uma revista teatral intitulada Banana da Terra.
Alô, Alô, Brasil
Director of Photography
Alô, alô, Brasil é um filme musical brasileiro lançado em 1935, que conta com a presença dos maiores cantores populares do páis da década de 30. Sinopse Dois empresários tentam vender um show musical para um cassino, mas o espetáculo não sai como o planejado. A história é basicamente as apresentações de 22 dos mais populares músicos da rádio brasileira da época.
Morphina
Camera Operator
"Havia uma família que tinha uma filha, e essa filha foi arrastada para o vício pelas más companhias. O Madrigano parece que fazia o papel do pai da moça; perseguia a filha para ver onde ela ia, e um dia a surpreendeu num lugar onde lhe davam picadas de morfina. Havia, também, na estória, um rapaz viciado...". (Depoimento de Américo Matrangola, in MRG/CCP) "O drama do vício e da dissolução - A tragédia do vício, do sonho e da morte - O drama angustioso do vício e da dissolução. O poema fatal do sonho e da agonia. O filme máximo da cinematografia brasileira" (JCB/OESP, 1928). "É o drama da angústia, das ilusões desfeitas, das idéias perdidas, dos vícios irremediáveis. É o poema da vida, porque nele ressoa o canto soturno da morte! Poses plásticas. Nu artístico. O filme que mostra nitidamente os horrores dos vícios elegantes" (JCB/OESP, 1934).
Morphina
Executive Producer
"Havia uma família que tinha uma filha, e essa filha foi arrastada para o vício pelas más companhias. O Madrigano parece que fazia o papel do pai da moça; perseguia a filha para ver onde ela ia, e um dia a surpreendeu num lugar onde lhe davam picadas de morfina. Havia, também, na estória, um rapaz viciado...". (Depoimento de Américo Matrangola, in MRG/CCP) "O drama do vício e da dissolução - A tragédia do vício, do sonho e da morte - O drama angustioso do vício e da dissolução. O poema fatal do sonho e da agonia. O filme máximo da cinematografia brasileira" (JCB/OESP, 1928). "É o drama da angústia, das ilusões desfeitas, das idéias perdidas, dos vícios irremediáveis. É o poema da vida, porque nele ressoa o canto soturno da morte! Poses plásticas. Nu artístico. O filme que mostra nitidamente os horrores dos vícios elegantes" (JCB/OESP, 1934).