Para casar-se com a filha de um milionário, um bon vivant, com a ajuda de seu amigo mulherengo, aceita a proposta do pai da noiva de fazer prosperar uma falida agência de publicidade, mas alguns bandidos roubam o primeiro cheque recebido pela promoção de um hotel a ser inaugurado.
Durante comemoração de festa junina, padre Renato conta a história de João e Maria, dois jovens da região, para um grupo de meninas, enquanto acontecem números musicais com a participação popular. O doutor Abóbora, farmacêutico que está visitando a região, e Zé Trindade, um vagabundo das redondezas que vive de favores, também participam da festa. O padre conta às moças que João estava na Itália em virtude da guerra e que, depois de sair para uma patrulha e não voltar, fora dado como morto. Informa ainda que Maria, sua noiva, incentivada pelos pais, tornou-se noiva de outro homem, Antônio, apesar de ainda gostar de João.
Esposa pede ao marido farrista para ficar em casa, pois devem chegar seus pais, que não o conhecem, nem mesmo de fotografia. Mas o marido escapa e vai a uma boate onde encontra Oscarito, que tem um acesso de riso ao ouvir o nome dele (Cornélio lhe lembra corno). Da atitude de Oscarito resulta uma briga, durante a qual ele perde a memória. Ao sair da boate, Cornélio apanha, por engano, o paletó de Oscarito. Assim, quando o amnésico, que ficou com o paletó de Cornélio, sai do hospital todo enfaixado, os enfermeiros o levam para a casa da esposa de Cornélio, que o recebe como seu marido (está todo enfaixado) e que os pais aceitam como genro. Mas a criada, no dia seguinte, descobre que o marido não é o marido e a esposa, embora aflita, resolve manter a situação por causa dos pais. Cornélio tenta voltar para casa. A criada não o deixa entrar. De fora ele vê a esposa tratar Oscarito como se fosse o marido e os pais da esposa o mandam prender como impostor.