Zeferino, gerente de um banco, posa de marido exemplar para o sogro e a esposa, sendo debochado pelo cunhado que anda às voltas com companhias teatrais. Uma noite, fica preso no interior do cofre do banco junto com duas secretárias que acompanham tradicionais 'festinhas'. Graças a um providencial assalto, Zeferino é libertado sob chantagem dos bandidos. Numa festa grãfina, dada pelo sogro, as mentiras do gerente são reveladas, mas a esposa consegue perdoá-lo. (CB/FIBRA) (Cinemateca Brasileira)
Em cidade do interior, um grupo de velhas puritanas resolve acabar com o carnaval e o samba. Camacho, o marido de uma delas, apoia, embora o seu puritanismo não o impeça de cortejar a criada. Pelo jornal, Porfírio fica sabendo que seu pai chegou ao Rio para acabar com o samba. Libório, que preside uma escola de samba, informa que esta irá concorrer ao carnaval. Com o intuito de vencer, ele trama um plano para trapacear a Orquestra de Silêncio, que também é um concorrente. Porfírio e Sônia não gostam da atitude de Libório e impedem que ele vença desmascarando-o. Camacho que havia sido preso é agora libertado. Todos vão assistir ao concurso. O samba de Porfírio, interpretado por Sônia, ganha e todos passam a gostar de samba, inclusive Camacho e as mulheres da liga. (JCB/Chan) (Cinemateca Brasileira)
Amélia tem que se virar para manter a vida dupla com Bamba e Lauro. O malandro Bamba fratura o crânio numa disputa com a polícia. No hospital, apaixona-se pela enfermeira Amélia, com a qual quer se casar, ao sair da prisão. Depois de um último golpe, Bamba muda de vida e se casa com Amélia. Ela, no entanto, precisa esconder o matrimônio, para não infringir o regulamento do hospital no qual trabalha. Não satisfeita, aproveita os inusitados horários de trabalho para se casar com um outro rapaz, levando uma vida dupla. Durante um incêndio, Bamba salva das chamas sua própria mulher e uma festa é organizada para homenageá-lo. A ocasião será decisiva para Amélia.