Durante a era fascista na Itália, Adriana (Gina Lollobrigida), uma jovem muito bonita, simples e de boas intenções, se torna uma prostituta depois de um relacionamento amoroso que não deu certo. É a história de uma alma boa que se corrompe, primeiramente, por sua mãe gananciosa, por Gino, seu primeiro amor que a engana e por pessoas que só querem se aproveitar dela. Um dia, Adriana conhece Mino, um jovem antifascista que se apaixona por ela e quer salvá-la. Mas ele tem tendência para o suicídio.
In 1951, two years after the “scandal” of the Fiamma che non si spegne, Cottafavi got the opportunity to work on a film with a small production company, Novissima Film. With little means, a number of technical and financial problems and working Sundays with the pieces of film given to him bit by bit, Cottafavi shot Una donna ha ucciso, a minor film that marked his comeback to directing. (Gianni Rondolino)