Um industrial, depois de despachar a família para as férias, programa com um companheiro de escapadas extra-maritais uma noitada em uma boate. No dia seguinte, em um cemitério, encontra uma mulher que desmaia. Na casa da moça, falam de solidão e se tornam íntimos. Enquanto isso, a esposa do industrial leva a vida rotineira de uma estação de águas.
Zé Luiz casa-se com Marinês e, logo na primeira noite juntos, os dois recebem por carta uma 'corrente'. Apesar de supersticioso, o casal não a passa adiante. Um dia, Zé Luiz surpreende a mulher posando para um nú artístico; ele agride o pintor, impedindo-o de prosseguir. Contudo, o pintor, apesar de seus quarenta anos, vence Zé Luiz, para depois estender-lhe a mão em sinal de amizade. A partir de então, estabelece-se um triângulo amoroso, tal como as desgraças preditas pela 'corrente' como castigo de seu não cumprimento. Entretanto, o Diabo surge para Zé Luiz, fazendo-lhe uma estranha proposta para extinguir o castigo da omissão da 'corrente'. Ele reluta em aceitar, cedendo apenas ao se sentir virtualmente abandonado por Marinês. Assim, enquanto o pintor faz um esboço de Marinês nua, Zé Luiz acende duas velas para o Diabo.
Um homem completamente nu emerge do mar e caminha tranquilamente pelas ruas da cidade, causando espanto geral e interferindo de várias maneiras em episódios cotidianos, sempre em busca da justiça. Por acaso, evita o rapto de uma criança e a mãe da menina, em reconhecimento, leva-o para casa e lhe dá uma roupa, que ele mesmo escolhe dentre muitas - uma fantasia. Fantasiado, continua sua caminhada pelas ruas, chamando novamente sobre si a atenção de todos que o tomam como um novo Cristo. Assumindo o nome Finis Hominis ("O Fim do Homem" em latim), ele é tido pela população como um messias moderno, capaz de operar milagres.