Filme baseado no documentário 'The Man Who Would Be Polka King', de Joshua Brown e John Mikula, que segue a ascensão e queda de Jan Lewan, uma sensação da polka na cidade de Pensilvânia que aplicou um "Esquema Ponzi", uma das maiores bolhas financeiras da história.
Num subúrbio de Nova York, Connie Sumner (Diane Lane) leva uma vida feliz e segura ao lado de Edward (Richard Gere), com quem está casada há 11 anos, e seu filho Charlie (Erik Per Sullivan). Aparentemente nada poderia se interpor na felicidade do casal, mas o amor é posto à prova quando Connie esbarra com Paul Martel (Olivier Martinez), um belo e sensual francês. Os dois se tornam amantes e são dominados por uma paixão que não para de crescer, enquanto o comportamento da mulher começa a gerar suspeitas em Edward.
Frank é um militar aposentado, cego e impossível de se conviver junto. Sua sobrinha contrata Charlie para cuidar dele no dia de Ação de Graças. Charlie aceita o trabalho para poder pagar por uma viagem de volta pra casa no Natal, porém eles não contavam com a ideia de Frank em passar o dia em Nova York.
Durante a Grande Depressão, Kate (Greer Robson) é uma garota de 13 anos que vive na Ilha Sul da Nova Zelândia. Quando sua mãe morre e seu pai é oferecido um emprego em Wellington em North Island, Kate é enviada para viver com uma tia. A garota foge para encontrar seu pai, pulando em um vagão e fazendo amizade com um colega fugitivo, Patrick (Peter Phelps), um veterano da Segunda Guerra Mundial emocionalmente marcado fugindo das autoridades depois de ferir um homem de repo. Fingindo ser pai e filha, Patrick e Kate usam um ao outro como cobertura enquanto atravessam a Nova Zelândia, dormindo sob as estrelas e defendendo os direitos de fazendeiros carentes e sem-teto cujas fortunas foram dizimadas por dificuldades econômicas.