Enquanto uma serpente do tamanho de uma ilha cresce adormecida nas galerias subterrâneas da cidade de São Luís, os ludovicenses enfrentam situações surreais para seguirem vivendo em meio a um cotidiano bruto, mas não percebem que estão passando por tal situação. O real e o imaginário caminham juntos nessa história que dá início a um movimento: o solrealismo.