Maria Auxiliadora Lara Barcelos

Filmes

Alma Clandestina
Self - Archive Footage
Maria Auxiliadora Lara Barcellos foi uma militante política que lutou contra a ditadura brasileira nos anos 1960. Ela foi presa, torturada, banida e acabou se suicidando no exílio, em Berlim, em 1976. “Alma Clandestina” é um filme sensorial e emocional. Uma biografia, mas também um mergulho pelos recantos obscuros de uma alma, que foi em grande parte da sua vida, clandestina.
Retratos de Identificação
Among the many victims of the military dictatorship that raged in Brazil from 1964 to 1985, a small group of guerilla fighters – Chael, Roberto, Reinaldo and Dora – got arrested, tortured, some of them killed or forced into exile. Before and after their arrest, during their torture sessions, the police photographed them. Together with the official reports, these photos are the material Anita Leandro worked on from the inside to bring these four people’s fate out of oblivion.
Setenta
Herself (archive footage)
No dia 7 de dezembro de 1970, grupos de combate à ditadura capturaram o embaixador suíço no Brasil buscando a liberdade de 70 presos. Começava o mais longo sequestro político da história do país.
Quando Chegar o Momento
Herself
O filme reconstitui a trajetória de Maria Auxiliadora Lara Barcelos, de Minas Gerais, onde nasceu, até seu suicídio no exílio em Berlim, três anos antes da Anistia. Dora fazia parte do grupo de 70 revolucionários libertados em 1971 da prisão em troca do Embaixador Suíço Enrico Bucher, capturado pela guerrilha brasileira em dezembro de 1970.
Brazil: A Report on Torture
Herself
The filmmakers spoke to ex-political prisoners who had been tortured by the military government who were at that point supported by the US government.
Não é Hora de Chorar
Ela mesma
"Não é hora de chorar" é o registro de depoimentos de revolucionários brasileiros chegados ao Chile em janeiro de 1971. Ainda com marcas visíveis da prisão, eles falam da resistência ao regime, da tortura e dos companheiros mortos. São: Maria Auxiliadora (Dora) Lara Barcelos, Carmela Pezutti, Roque Aparecido dos Santos, Jaime Walvitz Cardoso e Wellington Moreira Diniz e entrevistando-os e co-dirigindo o filme, Luiz Alberto Sanz. Faziam parte do grupo de 70 banidos libertados em troca do embaixador suíço Enrico Bucher, capturado pela guerrilha em dezembro do ano anterior.