Alexandre Boechat

Alexandre Boechat

História

Formado em Publicidade e Propaganda na ECA/USP, transitou por diversas áreas de produção artística digital até se estabelecer como montador de vídeo e cinema e coordenador de pós-produção. De lá pra cá foram centenas de comerciais, programs de tv, videoclipes e trabalhos de ficção. Entre os trabalhos recentes de destaque estão o curta Landau 66, de Fernando Sanches, premiado como melhor montagem em 16mm no Festival de Brasília de 2008 e os longas A Hora e a Vez de Augusto Matraga, de Vinicius Coimbra, grande vencedor do Festival do Rio de 2011 e Estação Liberdade, de Caíto Ortiz. Em 2014 foi um dos diretores da série 100 Anos de Seleção Brasileira, realizada pela Canal Azul e indicada para o prêmio de melhores do ano da APCA.

Perfil

Alexandre Boechat

Filmes

Onde a Moeda Cai em Pé: A História do São Paulo Futebol Clube
Director
Com três mundiais e seis títulos do Campeonato Brasileiro conquistados desde sua fundação, em 1930, o São Paulo Futebol Clube permanece como um dos times mais icônicos do país. Veja depoimentos de torcedores, ex-jogadores e historiadores, que revelam pontos fundamentais da trajetória do clube.
1976: O Ano da Invasão Corinthiana
Co-Director
Em 5 de Dezembro de 1976, há 40 anos, o Corinthians vivia um dos momentos mais marcantes e gloriosos de sua história: a Fiel Torcida Corinthiana invadiu a cidade do Rio de Janeiro para acompanhar a semifinal do Campeonato Brasileiro. O fato, conhecido como Invasão Corinthiana, é o tema do filme ‘’1976 – O Ano da Invasão Corinthiana’’, produzido pela Canal Azul em coprodução com a ESPN e dirigido por Ricardo Aidar e Alexandre Boechat. O documentário traz depoimentos de jornalistas e ex-jogadores, além de torcedores que participaram desta invasão. Apesar de o grande protagonista ser a torcida alvinegra, o filme tem entre os destaques o depoimento do ex-jogador Roberto Rivellino, Basílio, Geraldão, Tobias, Zé Maria e Givanildo de Oliveira.
Estação Liberdade
Co-Editor
Mario Kubo (Cauê Ito) tem 35 anos, vive em São Paulo e é um homem de poucas palavras. Recebe uma carta em japonês e, mesmo sendo filho de imigrante, não entende nada do idioma. Perdido mental e geograficamente, desce do trem na Estação Liberdade e por lá passa a noite, tentando encontrar finalmente seu lugar.