Documentário sobre o francês Pierre Verger, que viveu entre Bahia (Brasil) e África a partir de 1946 até sua morte em 1996, e dedicou-se a fotografar e pesquisar os ritos de candomblé, tornando-se profundamente envolvido com as comunidades religiosas.
Writer
"O poder feminino nas comunidades-terreiros nagô, oriundo da capacidade de transformação e desprendimento da mulher, geradora de filhos e alimentos: a mitologia representante de variados aspectos deste poder, sua extensão no cotidiano das mulheres de Salvador e a ênfase imprimida a este poder em liturgias e ritos."(HBH/QCRCB)
Director
"O poder feminino nas comunidades-terreiros nagô, oriundo da capacidade de transformação e desprendimento da mulher, geradora de filhos e alimentos: a mitologia representante de variados aspectos deste poder, sua extensão no cotidiano das mulheres de Salvador e a ênfase imprimida a este poder em liturgias e ritos."(HBH/QCRCB)
Novel
Três princesas africanas, Yiá Kalá, Yiá Deta e Yiá Nassó, contam durante o desfile da Escola de Samba Beija-Flor, nos festejos carnavalescos da cidade do Rio de Janeiro, como o mundo se criou na tradição Nagô. Olorum, senhor do infinito, com sua respiração transforma o ar em água, lama e pedra, mistura avermelhada que gera Exu, o primogênito. Olorum ordena que Obatalá, o princípio masculino, faça a criação do mundo. Obatalá parte apressado e esquece de fazer as oferendas para Exu, que usando seus poderes provoca uma terrível sede em Obatalá. Odudua, o princípio feminino, faz as oferendas para Exu e é ajudada por ele. apresenta caracóis para Olorum que, agradecido, dá a Odudua o poder para criar o mundo, passar do Orum (mundo invisível) para o Aiyé (mundo visível). Por esse tempo, Obatalá se recupera e pede perdão a Olorum, que lhe dá o poder de criar tudo que no mundo terá vida. Obatalá e Odudua se juntam, surgindo assim o amor e a vida. A união é comemorada com um grande almoço.
Director
Um estudo etnológico sobre a organização hierárquica e os conteúdos de um terreiro nagô. A concepção do ciclo vital expressa na simbologia dos orixás do Panteão da terra, Nanã e seus filhos Obaluaiê e Oxumaré, com os ensinamentos, vestimentas, utensílios, danças, músicas e cores expressos no Panteão.
