Yuji Kodato

No alto de um prédio, o tempo escorre: duas mulheres em um apartamento. Mas não por muito tempo. É corriqueiro como as coisas passam diante de nossos olhos, nem sempre nitidamente. Os minutos às vezes passam voando. Às vezes não.

No alto de um prédio, o tempo escorre: duas mulheres em um apartamento. Mas não por muito tempo. É corriqueiro como as coisas passam diante de nossos olhos, nem sempre nitidamente. Os minutos às vezes passam voando. Às vezes não.

After having shared a common experience in Cuba, twelve filmmakers say goodbye to return to their countries and make a pact: to make a collective film that answers the questions: what does it mean to plagiarize images and how to do it in the distance? The mechanism is unusual: a director makes a short and sends it to the next director, who in turn makes his own short for the purpose of plagiarizing the one he received. And so the chain of plagiarism continues until it reaches the last one. Each one interprets in their own way what it means to plagiarize the received film. The first link in the chain is James Benning, one of the world's most patient filmmakers. His extensive plans are replicated in the following fragments. Disobedience moves the exercise away from literality and an exploration of the texture of the images begins. In its repetitive mechanism, we can see that cinema is, in addition to record of reality, an art of images and sound. (Santiago González Cragnolino)

Curta-metragem de Yuji Kodato e Gabriela Ruvalcaba

Ao longo de um ano o diretor gravou o cotidiano de seu bairro a partir das janelas de seu apartamento: a rotina dos transeuntes, os acontecimentos banais ou fantásticos do dia a dia, a multiplicação das construções e obras pela cidade. Experimento Cotidiano n.1 é o resultado desse processo. O filme constrói uma narrativa sem diálogos, em que os ritmos e paisagens urbanos elaboram uma história sobre uma cidade brasileira, ao mesmo tempo que revela micro histórias e personagens anônimos.