Topper Harley (Charlie Sheen) está vivendo em um templo budista, seu incompetente ex-comandante (Lloyd Bridges) está na Casa Branca, e reféns americanos precisam ser resgatados no Oriente Médio! Topper é o único homem para o serviço, mas ele está obcecado demais por sua ex-namorada (Valeria Golino) para aceitar a tarefa - até que uma bela agente da CIA o coloca de volta na sela. É uma missão hilariante que leva Harley e sua Top Gang por uma trilha repleta de ação, de sátiras dos clássicos do cinema e conta com a participação de rostos famosos em cenas divertidas.
Um alienígena predador, invisível e equipado com armas poderosas, desembarca em Los Angeles, devastada pelo conflito de gangues de traficantes rivais, para iniciar seu festival de matança, deixando um rastro de corpos mutilados em seu caminho.
Delinquente em fuga, John Burns substituiu Dr. Maitlin em um programa de rádio, dizendo ser o psiquiatra Lawrence Baird. Sem papas na língua, o programa vira um sucesso de audiência e ele se torna muito conhecido. Porém, o Dr. Maitlin conhece o verdadeiro Dr. Lawrence Baird em um congresso em Londres.
Davey Osborne (Henry Thomas) é um jovem muito criativo que adora jogos de faz-de-conta e que, frequentemente, recruta seu amigo imaginário, o superespião Jack Flack (Dabney Coleman), para suas brincadeiras. Por conta disso, não é à toa que ninguém acredita nele quando o garoto jura ter testemunhado a morte de um agente do FBI. Nem seu próprio pai, o Coronel Hal Osborne (também vivido por Coleman), põe fé na história do menino. Fato é que o agente morreu bem na frente de Davey e deixou para ele um cartucho de videogame chamado Cloak & Dagger. O jogo esconde os planos de um grupo de espiões internacionais e agora, ele corre risco de morte, embarcando em uma aventura de verdade, com fugas de tirar o fôlego, balas reais e muita ação. Será que Jack Flack poderá ajudá-lo?
Assistindo a este filme, baseado em uma estória real, muitas vidas se tocam e se fundem com a de Julian, um notável garoto de sete anos. Seu charme e sua graça conquistam os corações de todos que entram em contado com ele. Curiosamente percebemos que as crianças conseguem entendê-lo melhor que ninguém, como se suas mentes estivessem livres dos preconceitos e das crenças dos adultos. Teria valido a pena? - Julian diria que sim!